SÃO LUÍS - Em homenagem aos dez anos da Escola Portátil de Música, o Instituto Casa do Choro e a Fundação Nacional de Arte (Funarte) apresentam, em São Luís, o 5º Festival Nacional do Choro.
Veja, ao lado, na reportagem de Tiago Soares e Marcelo Nazaré.
O que é capaz manter estas pessoas atentas por mais de duas horas sentadas neste auditório? O que motivou a musicista de Florianópolis para vir a São Luís assistir a uma aula? Simples: a paixão por um estilo musical, que teria surgido no século XIX, o choro.
A aula, na verdade, é um concerto didático. Faz parte do 5º Festival Nacional de Choro, realizado pelo Instituto Casa do Choro e a Fundação Nacional de Arte (Funarte), com apoio da Escola de Música do Maranhão Lilah Lisboa. Cinco professores da Escola Portátil de Música do Rio de Janeiro apresentaram clássicos do choro. Entre cada música, uma explanação histórica feita pela cavaquinhista Luciana Rabelo. Foi exatamente esta exposição de conhecimentos que chamou a atenção deste professor de violão.
Este concerto já passou por Brasília e Goiânia. E daqui, segue para o Ceará, João Pessoa, Recife e Salvador. É uma homenagem aos dez anos da Escola Portátil de Música. Tempo suficiente para os professores mostraram habilidade em improvisar. Então, com esta riqueza de estilo, não é de se admirar, tanta concentração da plateia.
As oficinas estão sendo realizadas até quinta-feira (4), na Escola de Música Lilah Lisboa, na rua do Giz, no Centro de São Luís.
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