Nélson Brito, presidente da Fundação Cultural do Município, admite que os recursos destinados às escolas de samba são insuficientes.
"Mas se colocarmos mais dinheiro, corremos o risco de ficarmos sem fazer nada durante o ano nos segmentos da dança, teatro, São João e no próprio carnaval onde a montagem da passarela, atendimento a 27 bairros são de responsabilidades da Prefeitura", cita Nélson.
Na avaliação do presidente da FUNC, um dos grandes problemas enfrentados pelas escolas de samba é o fato de não se mobilizarem durante o restante do ano.
"Elas têm que se organizar e fazer autocrítica", diz Nélso Brito se referindo a desistência da Turma do Quinto do carnaval oficial da Passarela do Samba.
A direção do Quinto alegou falta de recursos e acha que a Prefeitura de São Luís é também deveria ser responsável pelo desfile, já que as escolas de samba são originárias de comunidades do município.
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