Premiação

"Ainda Estou Aqui" conquista o Goya, maior prêmio do cinema espanhol

O longa foi o primeiro filme brasileiro a ser indicado ao prêmio na história.

Na Mira

Atualizada em 08/02/2025 às 21h40
A premiação é considerada a mais importante do cinema na Espanha.
A premiação é considerada a mais importante do cinema na Espanha. (Foto: Divulgação)

ESPANHA - O filme brasileiro Ainda Estou Aqui, dirigido por Walter Salles, conquistou o prêmio Goya de Melhor Filme Ibero-Americano, neste sábado (8). A premiação é considerada a mais importante do cinema na Espanha.

Produção original do Globoplay, o filme competia com o uruguaio Agárrame Fuerte, o argentino El Jockey, o chileno No Lugar da Outra e o costa-riquenho Memórias de um Corpo que Arde.

A obra narra a comovente história real de Eunice Paiva, interpretada por Fernanda Torres, uma advogada e ativista que dedicou quatro décadas de sua vida para descobrir a verdade sobre o desaparecimento de seu marido, Rubens Paiva (interpretado por Selton Mello). O ex-deputado federal foi vítima de tortura e morte durante a ditadura militar.

Em janeiro, Fernanda Torres recebeu o Globo de Ouro como Melhor Atriz em filme dramático. No Oscar, o filme está concorrendo em três categorias: Melhor Filme, Melhor Filme Internacional e Melhor Atriz (Fernanda Torres). A cerimônia será realizada no dia 2 de março e será transmitida ao vivo pela TV Globo.

Ainda Estou Aqui no Oscar

O longa ‘Ainda Estou Aqui’ e a atriz Fernanda Torres foram indicados ao Oscar 2025. A atriz brasileira foi indicada a Melhor Atriz e o filme ‘Ainda Estou Aqui’ em duas categorias: Melhor Filme e a Melhor Filme Internacional. A premiação do Oscar 2025 ocorre em 2 de março em Los Angeles, com apresentação de Conan O'Brien.

Sobre o filme

‘Ainda estou aqui’ é uma adaptação do livro de mesmo nome de Marcelo Rubens Paiva. No filme, o público acompanha a transformação da mãe do escritor – uma dona de casa dos anos 1970, mãe de cinco filhos – em uma das maiores ativistas dos Direitos Humanos do país após o assassinato do marido, o ex-deputado Rubens Paiva (Selton Mello), pela ditadura militar.

 

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