RIO DE JANEIRO - A divisão da escalação entre o palco principal e o secundário é um paradigma cada vez mais insistente entre as edições do Rock In Rio. Tanto é algo discutível que o Sepultura saiu do secundário em 2011 para o principal neste ano (grupo se apresenta no próximo fim de semana do evento). Neste ano, a banda Offspring, comandada por Dexter Holland, sofreu um pouco: levou muitas pessoas para um espaço insuficiente e, além disso, sofreu com o baixo volume do som.
Iniciada às 19h30, a apresentação da banda californiana começou quente, com os hinos punk-pop “All I Want” e “Come Out And Play”. Estas canções, que representam a fase anos 90 do grupo, foram uma síntese do que seriam os próximos minutos do aclamado grupo: vibrações efusivas para os hinos de duas décadas passadas e recepções mornas para canções mais recentes.
“Days Gone By” e “Can’t Get You Out Of My Head” tiveram coros modestos, principalmente se comparados à efusão com que os fãs cantaram canções como “The Kids Aren’t Alright” e “Self Esteem”.
O tão esperado bis voltou com classe: Marky Ramone foi anunciado ao palco quando boa parte do público já se deslocava ao Palco Mundo para assistir o 30 Seconds To Mars. Mas, ao menos no Sunset, a noite fechava com brilho e glória rock n’ roll ao som de hinos do Ramones e Motorhead. Para quem exigia por mais rock, conseguiu.
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