Emet Instituto

A importância da pesquisa científica no controle da propagação de doenças

Emet Instituto possui habilitação técnica e jurídica para atender todas as exigências da portaria e das leis de licitação para atender Estados e Municípios.

Publipost / Emet Instituto

Atualizada em 27/03/2022 às 11h02
Estudos científicos apontam que a preocupação com a propagação de doenças transmissíveis também deve ser uma das prioridades dos gestores públicos.
Estudos científicos apontam que a preocupação com a propagação de doenças transmissíveis também deve ser uma das prioridades dos gestores públicos. (Foto: Divulgação / Fiocruz)

SÃO LUÍS - Lançada em 18 de junho de 2021, a portaria 1.263 visa incentivar Estados e municípios a realizarem estudos científicos para auxiliarem no combate e prevenção de várias doenças, inclusive a Covid-19. A portaria tem como objetivo estimular principalmente as prefeituras a cumprirem a lei 6.259 e alimentarem o sistema de saúde com informações sobre como diversas doenças se comportam em nossa sociedade, seus efeitos e, principalmente, na prevenção de agravamento de doenças que geram custam altíssimos ao governo federal, como doenças cardiovasculares, agravamento de diabetes, leishmaniose e vários tipos de câncer.

Estudos científicos apontam que a preocupação com a propagação de doenças transmissíveis também deve ser uma das prioridades dos gestores públicos. Os números de novos casos de HIV vêm aumentando exponencialmente e a HPV já afeta grande parte da população, que quanto antes for identificada, menores são as chances dela evoluir para um câncer de colo de útero em mulheres, que já chega ser mais de 40% dos casos atuais de câncer causado por doenças sexualmente transmissíveis.

A hepatite B e C também têm evoluído nacionalmente e é alvo de estudos em todo o mundo. No Maranhão, os dados quanto a leishmaniose são alarmantes.

No Maranhão apenas o Emet Instituto possui habilitação técnica e jurídica para atender todas as exigências da portaria e das leis de licitação para atender Estados e municípios. Ao Imirante.com, o presidente do Instituto, Fernando Bastos, falou mais sobre o estudo que o instituto vem realizando em todo país. "O Emet, hoje, atua em 11 capitais e 17 Estados mais o Distrito Federal. Durante todo esse tempo estamos aprofundando, cada vez mais, nossos estudos visando a melhora da qualidade de vida da população e oferecer ao poder público uma ferramenta que além de identificar e fundamentar demandas aponta soluções viáveis e justifica, jurídica e tecnicamente, o aumento de envio de recursos por parte do Ministério da Saúde.

Ainda segundo Fernando Bastos, o Emet Instituto já está sendo contratando por mais de 21 municípios do Maranhão e em processo de contratação por mais 25 isso envolve a geração direta de mais de mil empregos em todo Estado. "Além de gerarmos emprego e renda em cada município que atuamos, nosso estudo servirá como base pra administração pública por pelo menos 5 anos para melhorar o atendimento de saúde e evitar o agravamento de muitas doenças", explica o pesquisador.

Leia a íntegra da portaria Nº 1.263, de 18 de junho de 2021 (clique aqui)

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