NOVA YORK - Parece que as coisas não andam nada boas para cantora Kesha, viu? Em outubro de 2014, a loira entrou com uma ação judicial contra o produtor musical Dr. Luke para quebrar seu contrato com a gravadora Kemosabe Records - que é propriedade do executivo musical - após ter sido vítima de abuso sexual, verbal e moral. Desde então, ambas as partes viviam na tensa espera de se enfrentarem nos tribunais.
Nesta sexta-feira (19), ocorreu a primeira audiência na Suprema Corte de Nova York e quem saiu vitorioso foi o produtor. De acordo com o juiz responsável pelo caso, não há fundamento para a quebra do contrato, pois é uma negociação típica da indústria musical. Sendo assim, Kesha deve continuar sem lançar e divulgar músicas até ocorra uma nova audiência, só em 2017.
O contrato
Quando tinha 18 anos de idade, Kesha assinou um contrato com o selo de Dr. Luke, se comprometendo em gravar oito álbuns de estúdio. A partir daí, ele começou a investir dinheiro e controlar a carreira da cantora, assumido o papel de seu produtor e empresário. Até 2013, ela só gravou dois discos e um EP.
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