SÃO LUÍS - A Polícia Federal ainda não divulgou a quantia exata que foi desviada pela quadrilha de hackers que vinha agindo na cidade de Imperatriz e que foi presa na última terça-feira durante a operação denominada "Galácticos", que contou policiais federais de nove Estados.
As investigações levaram às prisões de 67 pessoas. Segundo informações da PF, 47 estão recolhidas na cadeia pública de Augustipolis-TO, distante 57 quilômetros de Imperatriz. Pelo menos 12 mulheres faziam parte da ação criminosa.
De acordo com as investigações da Polícia Federal quadrilha também é acusado de pagar boletos bancários usando cartão eletrônico de laranjas. Cerca de quinze empresas de Imperatriz estão sendo investigadas e os proprietários deverão prestar depoimento nas próximas horas.
Devolução
Um empresário da cidade tocantina devolveu à Polícia Federal, nesta quinta-feira, a quantia de R$ 100 mil que, segundo ele, foi parar por engano em uma de suas contas.
Depoimento
Dois dos suspeitos prestaram depoimento na tarde desta quinta-feira. O delegado Pedro Meireles tomou o depoimento de Thaíse Araújo e do acusado identificado como Arley. Ela é apontada como uma das lideranças da quadrilha e está no nome dela o carro de luxo apreendido na casa do homem conhecido como "Irmão", primeiro suspeito a ser abordado pelos agentes da PF.
Fotos
A Polícia Federal divulgou as fotos de 16 dos envolvidos. Todos eles tiveram sua participação no crime virtual comprovada nas investigações da PF.
Galeria de imagens
Acompanhe o caso:
Operação Galácticos: empresa devolve R$ 100 mil reais
Quadrilha desviava mais de 5 milhões por mês
PF leva 'Galácticos' para o Tocantins
PF prende hackers na região tocantina
* As fotos foram divulgadas pela Polícia Federal.
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