SÃO LUÍS – Companheiro de Ananias nas categorias de base no time da Uninese da Cidade Operária, Diego Renan tinha o mesmo sonho do amigo: o de se tornar jogador profissional. Ao saber da notícia da queda do avião da Chapecoense, Diego se solidarizou com a família. Muito emocionado, ele conversou com o Imirante Esporte.
“A gente mantinha bastante contato pelo Whatsapp, conversava. A gente fica triste por ter acabado assim, com essa tragédia, não só por ele. A gente fica mais chocado por ele porque era uma pessoa que estava perto da gente”, disse.
Diego Renan se recorda do início da carreira de Ananias. Em 2012, os dois viajaram para Salvador. “Jogamos na base. Viajamos juntos para Salvador em 2002 e eu acabei voltando e ele, graças a Deus, acabou ficando e deu um pulo na carreira dele e pôde ajudar a mãe”, lembrou.
Atacante da Chapecoense desde 2015, Ananias tinha 27 anos, era casado e tinha um filho. A família do maranhense ainda aguarda posicionamento oficial da Chapecoense para se programar sobre o funeral do jogador.
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