Assalto a banco

Assalto a banco deixa clima de tensão e medo em Carolina

Assaltantes ou cúmplices da quadrilha, ainda, estariam rondando na cidade.

João Rodrigues/ Imirante Imperatriz

Atualizada em 27/03/2022 às 11h40

CAROLINA – Mais de vinte horas o assalto a agência do Banco do Banco do Brasil o clima na cidade de Carolina, no sul do Estado, é de tensão de medo. A polícia montou uma operação para prender os bandidos, mas até a conclusão desta reportagem ninguém havia sido preso.

A tranquilidade da população da pacata cidade de Carolina foi quebrada por volta das 21h30 dessa terça-feira (1º) quando o bando formado por quinze homens, com armas de grosso calibre, chegou a praça Dr. José Alcides de Carvalho, onde estava sendo realizada uma programação cultural.

“Eles chegaram na praça pelo lado esquerdo, em torno de quinze homens armados e mascarados. Eles atiraram para cima e dispersaram todo mundo e fizeram algumas pessoas de reféns e foram para o banco”, relembrou, na tarde desta quarta-feira (2), o secretário de Comunicação da prefeitura, Luís Carlos Arruda. Na praça estava sendo realizado o projeto Sarau Literário: 30 minutos pela leitura, com a presença de estudantes de pessoas da comunidade.

Luís Carlos disse que após a consumação do assalto o bando saiu com aproximadamente 15 reféns até o trevo da rodovia de acesso a Balsas. Depois de alguns minutos, o grupo seguiu rumo a Estreito e libertou os reféns, a 5 km de distância do trevo.

“A última informação que temos é que eles (assaltantes) passaram pelo Povoado Campo Grande e Pisa no Freio e foram rumo ao Parque da Chapada das Mesas”, complementou o funcionário público.

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Horas depois do assalto, segundo a Polícia Militar, algumas pessoas entraram no que sobrou da agência assaltada e alvo de explosivos e de lá subtraíram alguns objetos. Há suspeitas de que integrantes do bandos estavam circulando pela cidade manhã desta quarta-feira. Devido ao clima de medo as aulas nas escolas particulares foram suspensas, segundo informou Luis Carlos.

O vídeo do internauta Luís Carlos mostra o entra e sai de pessoas na agência após o assalto.

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