SÃO LUÍS - O cenário de retração da economia brasileira e a consequente desaceleração do mercado de trabalho têm imposto desafios para profissionais em busca de uma oportunidade. Um aspecto fundamental para superar essas dificuldades é um currículo bem preparado, a porta de entrada para uma nova vaga. Veja, então, o que os profissionais não podem errar na hora de desenvolver o currículo:
O que não incluir no currículo
- Erros de português ou falhas de digitação
- Características pessoais
- Pretensão Salarial (só se a empresa pedir)
- Fotos (só se a empresa pedir)
- Informações pessoais como endereço, RG, CPF ou número da carteira de trabalho
Segundo Larissa Meiglin, assessora de carreira da empresa Catho, o pior deslize na elaboração de um currículo é a presença de erros ortográficos ou falhas na digitação. Esses são aspectos que demonstram falta de conhecimento do português e também desatenção do profissional ao escrever o texto.
Outro ponto importante é não apresentar características pessoais já no currículo. O momento mais adequado para apresentar esse tipo de informação é na entrevista, sempre tentando associá-las a situações profissionais. A pretensão salarial é algo que só deve ser informado quando solicitado na descrição da vaga.
Já a as fotos só devem aparecer nos currículos de profissionais que trabalhem com imagem, como modelos, por exemplo, ou quando a empresa solicitar.
Veja o que o candidato deve priorizar colocar no currículo:
- Objetivo profissional
- Resumo de Qualificações e Experiências Profissionais
- Escolaridade e Cursos
- Proficiência em línguas estrangeiras
- Conhecimentos em informática
É importante indicar o objetivo profissional de forma clara, com nome do cargo que o trabalhador deseja alcançar, afirma Larissa. Já os resumos de competências e demais experiências profissionais devem ser selecionadas com cautela, apresentando somente as informações mais relevantes e atuais. O mesmo se aplica para graduações e cursos.
A proficiência em línguas estrangeiras e noções em informática costumam aparecer por último, mas devem ser mencionadas. É preciso, no entanto, fazer uma autoanálise e informar com veracidade os conhecimentos. Nos casos em que o profissional só teve contato com o idioma durante aulas do Ensino Fundamental ou Médio, por exemplo, não é uma boa estratégia declarar conhecimento básico do idioma.
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