Economia

Inadimplência com cheques no país tem queda expressiva

Indicador medido pela Telecheque em fevereiro foi 19,33% inferior ao do mês de janeiro.

Com informações da assessoria

Atualizada em 27/03/2022 às 12h11

A Pesquisa Nacional sobre Liquidação de Cheques feita mensalmente pela TeleCheque mostrou uma queda expressiva nos indicadores de inadimplência para essa modalidade de pagamento em fevereiro de 2013, revertendo o número apresentado no início do ano. O índice do mês foi de 2,63% dos valores abrangidos pela pesquisa. Em janeiro, o índice havia sido de 3,26%; e em fevereiro de 2012, 2,64%.

A falta de fundos para a cobertura dos valores continua sendo a principal causa de atraso na liquidação dos documentos: 74,52% dos valores em atraso são por falta de fundos. Os cheques sustados representaram 9,51% da inadimplência e os roubos e furtos representam apenas 2,66%. As fraudes não passaram de 2,28% do total. E 11,03% restantes não foram pagos por outros motivos.

Entre as regiões brasileiras, o índice de inadimplência mais alto em fevereiro foi o do Norte, com 3,96% dos valores em cheques transacionados. A região Nordeste ficou em segundo lugar, com 3,47%; o Centro-Oeste em terceiro, com 2,98%; o Sudeste em quarto, com 2,36%; e a região Sul em último, com apenas 2,02% de inadimplência. Houve queda em todas as regiões em comparação aos números de janeiro de 2013, com exceção da região Nordeste, que havia atingido 3,22% no mês anterior (alta de 7,76%).

Quanto ao valor médio dos cheques utilizados nas compras em fevereiro de 2013, ele se manteve próximo ao valor janeiro: o ticket médio passou de R$ 372,56 em janeiro para R$ 369,28 em fevereiro (queda de 0,62%). Em relação a fevereiro de 2012 (R$ 312,07) a alta acumulada é de 18,56%.

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