Os laudos periciais divulgados nesta manhã (23), em entrevista coletiva realizada na Secretaria de Segurança Pública (SSP), confirmaram que a publicitária Mariana Costa, morta no dia 13 deste mês, sofreu violência sexual antes de ser morta pelo cunhado Lucas Porto, que confessou o crime. Ele foi indiciado por homicídio qualificado - por motivo torpe e sem possibilidade de reação da vítima - e estupro.
Segundo o delegado Leonardo Diniz, superintendente de Homicídios, os exames também confirmaram que a causa da morte de Mariana Costa foi asfixia e que ela tentou resistir - o que ficou comprovado pelos arranhões nos braços e pescoço de Lucas Porto. Antes de asfixiá-la com um travesseiro, ele a estrangulou, o que a fez perder os sentidos. De acordo com Miguel Alves. chefe da Perícia do Instituto de Criminalística (Icrim), todo o material orgânico tanto da vítima quanto do suspeito foi analisado, bem como o local do crime.
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Para o secretário de Estado Segurança Pública, Jefferson Portela, a crueldade com que Lucas Porto matou a cunhada chocou, inclusive, os profissionais que trabalharam no caso. "A violência do senhor Lucas Porto contra a vítima é chocante. Ela não tinha chance de qualquer defesa para o resultado morte. Ele reduziu qualquer chance que ela tinha", destacou.
Todos os detalhes sobre o assunto você confere na edição de O Estado desta quinta-feira (24).
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