SÃO LUÍS - Com maioria absoluta, o Conselho Pleno da Seccional Maranhense da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/MA) aprovou as contas da Casa, referentes ao exercício de 2020, conduzidas pelo diretor-tesoureiro, Kaio Saraiva, pré-candidato à presidência da OAB/MA para o triênio 2022/2024. A aprovação das contas, ocorrida durante sessão plenária realizada na última sessão do Conselho em agosto, reflete o preparo, a transparência e o comprometimento da Diretoria da OAB/MA, em especial o gestor da pasta, em reverter benefícios para os advogados, advogadas e a sociedade como um todo, pois, por meio do advogado que o cidadão tem acesso à Justiça.

A relatoria das contas foi do Conselheiro Seccional Everardo Júnior. A apresentação do voto foi do Conselheiro Seccional, Idaélcio Júnior. “O resultado alcançado reforça o cuidado que toda a diretoria da Ordem tem com a administração dos recursos arrecadados. É um trabalho íntegro, desenvolvido de maneira responsável e revestido sempre em melhores condições de trabalho para os advogados e advogadas do nosso Estado”, afirmou o diretor-tesoureiro, Kaio Saraiva.

Infraestrutura

A entrega das salas da advocacia (mais de 100), inauguração dos Escritórios Compartilhados (02 entregues somente no segundo semestre desse ano), a oferta de cursos de pós-graduação voltados para a Advocacia Trabalhista e Previdenciária e Criminal, contemplando mil advogados e advogadas, de maneira online e 100% gratuitas, entre outros benefícios, são reflexos do bom uso dos recursos em prol da classe.

“Muitos profissionais da advocacia não resistiram à crise financeira oriunda da pandemia, os escritórios compartilhados e as salas para advogados e advogadas serviram de QG para realizarem seus trabalhos”, afirmou Kaio Saraiva. Ele destaca ainda que, apesar dos desafios enfrentados em 2020 por conta da pandemia e com a inadimplência alta, a OAB/MA conseguiu equilibrar as contas sem reduzir os benefícios já conquistados pela advocacia, pois a sociedade advogada e o advogado não podem ser penalizados pela crise. “Dessa forma, reorganizamos contratos, diminuímos despesas e conseguimos investir em estruturas, ampliar o alcance da ESA, apoiar o trabalho das comissões e não demitimos funcionários”, finalizou Kaio Saraiva.

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