COLUNA SOCIAL

Quantas curtidas elas merecem?

Atualizada em 11/10/2022 às 12h16
Sâmia Rocha e o filho, Adam
Sâmia Rocha e o filho, Adam
A ternura entre Bem e a mãe, Amanda Bertrand
A ternura entre Bem e a mãe, Amanda Bertrand

Escolher uma mãe ou mais pra homenagear pelo Dia das Mães é covardia. A começar pela minha - beijo, Dona Nazaré! -, a vontade é de contemplar tantas, se possível todas, que torna a tarefa impraticável.

Ainda assim, me valendo do critério "fofura nas redes sociais", resolvi destacar hoje duas garotas que compartilham suas rotinas de mães como parte do conteúdo que produzem. Ao invés de dourar a pílula, elas mostram a realidade: os "corres" - como ambas se referem às funções mais árduas - com os filhos. Tudo isso, claro, sem perder a graça e a ternura que as tornam duas delícias de se acompanhar.

A primeira delas é Sâmia Rocha. Junto de temas como moda, beleza e representatividade, a modelo mostra um pouco do dia a dia com o filho Adam Benjamim. O garoto todo desenvolto de apenas 6 anos, inclusive, tem seu próprio perfil: @omundodoadam_. Mas é no Instagram da mãe: @samiarocha_ que ele protagoniza vários posts divertidos. Sâmia tem uma pegada de humor só dela, que torna tudo mais leve e, por isso mesmo, autêntico.

A outra é Amanda Bertrand. A produtora cultural divide um misto de seus trabalhos na música e na moda, sua paixão por cozinha saudável e, vez ou outra, as peripécias do filho Bem - dela com o cantor e produtor musical Adnon. O pequeno faz jus ao DNA: é um prodígio, todo desinibido, carismático, um artista em potencial.

Por falar em Amanda, ela está com uma série de bate-papos com amigues das artes, que virou o quadro chamado "Cá Pra Nós", no perfil da @useEntrenos. Como tema livre, ela já conversou com nomes interessantes como a atriz Tássia Dur e a rapper Pantera Black. Vale conferir!

Giovana Braga em No Limite

A jornalista e atriz maranhense Giovana Braga.
A jornalista e atriz maranhense Giovana Braga.

A jornalista e atriz maranhense (e musa da coluna!), quem diria, vai participar do reality show "No Limite 2021", que estreia nesta terça na TV Mirante.

Calma, ela não está entre os participantes da atração. Pelo menos, não desta vez. Na verdade, Giovana está entre o time que vai cuidar do programa da TV Globo nas redes sociais.

O trabalho criativo que ela vem fazendo em seu perfil no Instagram acabou lhe rendendo esta nova oportunidade profissional - e sonho de dez entre dez jornalistas recém-formados assim como ela.

Mais precisamente, a série de stories que ela batizou de "BBB Brasília", que misturava notícias do Big Brother Brasil com acontecimentos da política em Brasília". O conteúdo era simplesmente um dos mais originais desse gênero. A repercussão foi tanta, que chegou a um dos diretores de No Limite, que não pensou duas vezes em trazê-la para a equipe do programa. Bem fez ele, viu!

Em tempo: o perfil dela é @giovanabraga. Vale muito seguir.

SÓ UM DESABAFO

De antemão: se você estiver de saco cheio de tudo o que aí está, sugiro que não siga adiante com este texto. Hoje tirei o dia pra me queixar, e o que trago a seguir pode ser gatilho para o seu estado de espírito.

Estou (mais) para baixo (que o normal) ultimamente. O motivo? Cidadania brasileira. Não bastasse todo o sofrimento que estamos passando no país pela péssima condução do governo com a pandemia, os acontecimentos dessa semana foram de lascar.

No momento em que mais precisamos de riso, perdemos o Paulo Gustavo. Logo na semana do Dia das Mães, ficamos órfãos de Dona Hermínia, esse alter ego da mãe que cada um de nós temos em casa. Um ídolo nacional no auge de seus 42 anos, à toda potência artística e ainda no começo da formação de uma família linda, levado pela Covid-19?

A perda dele não é maior que a de nenhum dos mais de 400 mil que já choramos. Jamais. Mas é um símbolo, um tapa na nossa cara.

O que a instituição Brasil tem a ver com isso?, deve estar se perguntando agora alguém cujo o cinismo se vale do argumento: se pessoas de diversas idades ao redor do mundo também estão morrendo a todo momento nessa pandemia. Imaginar que o governo Federal recusou onze, onze vezes!, ofertas para a compra de vacina responde a pergunta - e me embrulha o estômago.

Perceba que me refiro ao governo Federal para não ter que dar nome ao boi (para não ofender o coitado do animal). Me recuso a mencionar o nome do impronunciável - para não piorar minha gastrite.

Quando penso que foi preciso que se instalasse uma CPI da Covid... É como diz o filósofo contemporâneo Gil do Vigor: "o Brasil tá lascado!". Ok, não é de hoje. Mas agora está com requintes dignos da saga tupiniquim.

Para completar, ainda sou obrigado a ouvir defesas sobre a cloroquina a esta altura do W.O. do coronavírus contra a gente. Cloroquina é o...

Pronto: desabafei. Tô mais leve.

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