Pandemia

Emoções e falta de vitaminas contribuem para a queda de cabelo

Mudança de rotina e preocupações da quarentena têm relação com as queixas de queda de cabelo excessiva

Atualizada em 11/10/2022 às 12h19
Um dos sinais físicos mais notórios, depois de um grande abalo emocional, é a perda excessiva de cabelo
Um dos sinais físicos mais notórios, depois de um grande abalo emocional, é a perda excessiva de cabelo (cabelo / queda capilar)

SÃO PAULO - A população brasileira vive um momento de grande tensão, em virtude da situação vivida com a pandemia da Covid-19. As inúmeras preocupações causaram uma onda de estresse em todo o país, que pode impactar diretamente na saúde física e mental das pessoas. Um dos sinais físicos mais notórios, depois de um grande abalo emocional, é a perda excessiva de cabelo.

Os fios de cabelo passam por um ciclo de vida. A primeira fase, chamada de anágena, é quando eles começam a crescer. A fase catágena é a de transição entre o crescimento e a queda. Já a telógena, refere-se ao momento em que o fio cai. A dermatologista e membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), Paula Voltarelli, explica que, diariamente, uma pessoa saudável perde cerca de 100 a 150 fios de cabelo, que corresponde a cerca de 5% a 10% do total. Entretanto, quando ocorre um evento de estresse, esse número pode aumentar para 200 a 300 fios por dia. Essa ocorrência é conhecida como eflúvio telógeno.

“De um modo geral, houve um aumento da queixa de queda de cabelo durante a quarentena. A modificação na rotina das pessoas e a falta de previsibilidade da situação atual contribuem para sintomas como ansiedade e estresse, relatados durante a consulta, que podem influenciar nesse aumento”, evidencia a dermatologista. Ela pontua que as situações de grande tensão podem ser um gatilho para a alteração do ciclo capilar.

Paula Voltarelli explica que além do estresse, quadros relacionados às doenças metabólicas, cirurgias como as bariátricas, dietas restritivas, infecções, febre e pós-parto são algumas situações que podem intensificar a perda de cabelo. O uso excessivo de secador e chapinha, alisamentos, tinturas, entre outras químicas, comprometem a saúde capilar. No inverno, a dermatologista também alerta sobre a diminuição da lavagem dos cabelos e o uso desmoderado de calor.

Auxílio

O uso de nutracêuticos é uma forma comprovadamente eficaz de auxiliar no combate à queda capilar, pois, são capazes de repor os nutrientes no folículo piloso, que o corpo redirecionou para outras partes. Os aminoácidos, por exemplo, são substâncias essenciais para o bom funcionamento da saúde no geral, pois eles fazem parte de processos vitais, como a estruturação das proteínas no organismo.

Eles são divididos em dois tipos: essenciais e não essenciais. Os primeiros não podem ser produzidos pelo corpo e dependem exclusivamente de uma dieta saudável e proteica. Por isso, alimentos de origem animal como carnes em geral, ovos e leite, e vegetais como a quinoa, soja e amaranto são ótimas fontes dessas substâncias.

Os não essenciais são fabricados pelo próprio organismo e, apesar do nome, são necessários para o bom funcionamento do corpo. Um exemplo desse tipo de aminoácido é a cisteína, um dos componentes da queratina, a proteína que constitui o cabelo. Todavia, sua deficiência reflete diretamente na saúde dos fios. A reposição por meio de suplementos é uma forma saudável de combater a queda.

O Exímia Fortalize Kera D, de fabricação da FQM Melora, é um complexo vitamínico com um pool de aminoácidos capaz de manter a integridade dos fios, incluindo a cisteína. O comprimido contempla 100% do consumo diário recomendado dessas substâncias e outros nutrientes – como as vitaminas A, C, D, E, Ferro, Zinco e o Complexo B – para uma pessoa adulta. O produto possui sete estudos clínicos que comprovam sua eficácia na redução da queda e quebra dos fios, aumento do brilho e força capilar. A recomendação do fabricante é a ingestão de um comprimido ao dia. O fármaco está disponível nas principais drogarias do Brasil, por R$ 134,00

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