Desdobramento

Outro suspeito de participação na morte de pastor é conduzido

De acordo com a polícia, suspeito identificado como Allan da Luz Pinto, conhecido como "Codó" foi preso na Travessa do Meio, na Estiva.

Thiago Bastos / O Estado

Atualizada em 11/10/2022 às 12h21

SÃO LUÍS - Um homem identificado como Allan da Luz Pinto, conhecido como “Codó”, de 26 anos, foi conduzido na sexta-feira, 10, suspeito de participação no assassinato do pastor evangélico José Antônio Saraiva, morto no dia 7 deste mês após parar o veículo dele com sua família no km 27 da BR-135. Segundo informações apuradas por O Estado, o conduzido estava em uma residência na Travessa do Meio, na Estiva, sob posse de quantitativo de drogas que não foi confirmado. Até o fechamento desta edição, a polícia ainda não havia confirmado se o suspeito tinha envolvimento com o crime.

Após ser conduzido, ainda na manhã de sexta-feira, 10, o suspeito foi conduzido para a unidade da Polícia Militar seccional Sul, na região Itaqui-Bacanga. Em seguida, o suspeito foi encaminhado para a delegacia regional da cidade de Rosário, onde foi ouvido por uma equipe da Superintendência da Polícia Civil do Interior (SPCI).

Nos próximos dias, a polícia deve dar mais detalhes sobre a possível participação do homem no crime. Três dias após o crime, a Secretaria de Segurança Pública do Estado do Maranhão (SSP) ainda não continha pistas dos suspeitos. Na quarta-feira, 9, outro homem cuja identificação foi mantida sob sigilo foi preso também suspeito de participação

À polícia, em depoimento na Superintendência de Homicídios e de Proteção à Pessoa (SHPP), o homem negou a participação. Após apuração, o mesmo foi preso não por envolvimento no crime, e sim por tráfico de drogas.

Chocante

Ainda de acordo com informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), a vítima estava em um veículo VW Amarok, de cor branca e placa de Minas Gerais quando, ao parar na rodovia, foi surpreendido por homens armados.

A polícia quer saber se os disparos que mataram o pastor foram motivados por uma reação do mesmo à abordagem ou se ocorreu de forma premeditada.

O pastor Saraiva, como era conhecido na Igreja Evangélica, ainda foi levado pela esposa até a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Maracanã, mas não resistiu aos ferimentos. Além da companheira, a filha e a neta da vítima estavam na caminhonete. Segundo os policiais rodoviários federais apuraram, os criminosos levaram os pertences dos ocupantes, como uma mala e celulares.

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