Segue o mistério

Órgão utilizou satélites para tentar encontrar origem de vazamento no NE

Em alguns pontos, a varredura chegou a cobrir uma distância de mais de 700 quilômetros da costa brasileira. Foram analisadas imagens entre 25 de agosto e 7 de outubro

Atualizada em 11/10/2022 às 12h22
(petróleo praias)

Por Diogo Schelp (portal UOL)

O órgão do governo americano especializado em identificar e conter vazamentos de petróleo no mar utilizou seus recursos tecnológicos mais avançados para ajudar o governo brasileiro a descobrir a origem do material fóssil que está poluindo as praias do Nordeste.

O resultado, porém, acrescenta mais um toque de mistério às investigações sobre o que causou as manchas de óleo que se espalharam pela região. Atendendo a uma solicitação do governo brasileiro, a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA, na sigla em inglês) fez uma varredura em uma extensa área do Oceano Atlântico, próxima ao litoral nordestino, com base em imagens dos sistemas satelitais Sentinel 1 e Sentinel 2

Atendendo a uma solicitação do governo brasileiro, a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA, na sigla em inglês) fez uma varredura em uma extensa área do Oceano Atlântico, próxima ao litoral nordestino, com base em imagens dos sistemas satelitais Sentinel 1 e Sentinel 2, operados pela Agência Espacial Europeia.

Em alguns pontos, a varredura chegou a cobrir uma distância de mais de 700 quilômetros da costa brasileira. Foram analisadas imagens entre 25 de agosto e 7 de outubro. O relatório enviado na semana passada a representantes do governo brasileiro, no entanto, aponta que não foram encontradas indícios de petróleo na área investigada.

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