Fundação

Literatura, História e Geografia, Artes e Ciência reunidas na Academia Vitoriense

Instituição reúne intelectuais de Vitória do Mearim e terá sessão solene inaugural ocorre neste sábado, às 20h30

Atualizada em 11/10/2022 às 12h23
Brasão da Academia Vitoriense
Brasão da Academia Vitoriense (brasão academia vitoriense)

São Luís - A cidade de Vitória do Mearim terá mais uma instituição cultural e artística que reúne os intelectuais do município. Trata-se da Academia Vitoriense, cuja sessão solene inaugural ocorre neste sábado, às 20h30, após uma missa, na igreja matriz de Nossa Senhora de Nazaré. Na ocasião também será lançado o livro “Incêndio no Escuro”, de Arimatea Coelho. O poeta foi vencedor de uma das edições do Prêmio Artístico e Literário Cidade de São Luís e é contista também premiado, com obra publicada pelo Plano Editorial da Secretaria de Cultura do Estado.

A Academia Vitoriense funcionará como Instituto de Literatura, História e Geografia, Artes e Ciências e foi fundada na sexta-feira, dia 16 de agosto, data do aniversário de 50 anos da chegada a Vitória do Mearim do padre italiano Sergio Ielmetti, que faleceu, aos 89 anos, em fevereiro de 2019. O homenageado é tido como referência não somente religiosa, mas também para o desenvolvimento sociocultural do município.

A instituição terá, no quadro de membros efetivos, o número clássico de 40 cadeiras e respectivos patronos, personalidades referências históricas, genealógicas e culturais de Vitória do Mearim. A Academia tem entre seus fundadores Washington Cantanhêde, Arimatea Coelho, Maria dos Reis Mendonça, Paulo Tarso Barros, Maria do Amparo Coelho, José Farias e Silva, Mariano Costa, Dinacy Correa, Eliud Pinto da Costa, Aírton Marinho,Selma Figueiredo,Sandra Rodrigues dos Santos,José Alberto Sampaio,Miguel Antonio Moyses e Osvaldo Marinho Fernandes.

Alguns dos seus patronos: Agnor Lincoln da Costa, Antônio Moyses Netto, Arthur Lopes Gonçalves, Augusto César Rayol, Bartolomeu dos Santos (Coxinho), Eliud Nunes Arouche, Gabriel Malagrida, Graça Aranha, Jesus Norberto Gomes, Ribamar Galiza, José Delgarte, José Raimundo Soares, Lourenço Maciel Parente, Manoel Beckman, Raynon Viana Sousa, Senador Lopes Gonçalves, Sergio Ielmetti, Trajano Galvão de Carvalho e Vinícius César de Berredo.

A coordenação do processo de fundação da Academia Vitoriense é de Washington Cantanhede, que, como Promotor de Justiça e pesquisador de história do Maranhão, foi um dos implantadores e continua atuando no Programa Memória do Ministério Público Estadual, cujo resultado mais emblemático é o conhecido Memorial da instituição.

“A Academia Vitoriense foi idealizada por mim, pelo renomado artista plástico Aírton Marinho Macedo e pelo premiado poeta José de Arimatea Coelho, em 1999. Mas, inspirados na história, na geografia e na genealogia comuns com Arari, convidamos ararienses para integrá-la, criando-a, em janeiro de 2000, como Academia Arariense-Vitoriense de Letras, a quinta do interior do Maranhão na época. Sucessivas renúncias da maioria dos ararienses cofundadores, e a subsequente criação, por eles, de entidades culturais similares, exclusivas de Arari, levaram os acadêmicos vitorienses a decidir pela concretização, agora, do ideal primitivo, fundando a Academia Vitoriense, exclusivamente de Vitória do Mearim”, explica o promotor.

Serviço

O quê

Sessão solene inaugural da Academia Vitoriense

Quando

Neste sábado, às 20h30

Onde

Vitória do Mearim

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