Estado do Samba

Turma do Vandico

Atualizada em 11/10/2022 às 12h27

Dando sequência ao clima de carnaval, o "Estado do Samba" recebe um dos mais representativos brincantes de carnaval, Vandico, sempre explodindo de alegria e sorriso aberto.

JM - Olá Vandico. E a turma? (Risos)

V - Realmente seria maravilhoso todos da turma aqui, mas, muita gente e todos compromissados no momento.

JM - Onde nasceu a Turma do Vandico?

V - Nasceu há 32 anos, na Rua de Nazareth. De uma reunião dos amigos do futebol, partimos para uma roda de samba na Mãe Olga. Lá num certo momento, pintou a vontade de sairmos em cortejo pela região da Praia Grande, por pura diversão, inclusive, usávamos a sombrinha de mamãe, como estandarte, que lógico nunca voltava inteira, motivo de muita bronca, e, também tocando foguete, que era nossa marca. Em 2000, levamos esse projeto para o Caminho da Boiada, Vila Gracinha, e lá fizemos um apenas um ano. Lá foi marcante, com uma roda de samba de bambas, com Neto Peperí, Carlos Cuica, Carbrasa, Costa Neto, Chico Chinês e outras grandes participações.

JM - E o "Samba sem telhado"?

V - Pois é João, estamos na Praia Grande há 12 anos, em um imóvel adquirido da família, na Rua do Giz, onde transformamos em nossa concentração. Sábado passado, realizamos nossa confraternização, e hoje, sábado, acontece o nosso réveillon a partir das 18 h.

JM - Fala um Pouco do Evandro José (Vandico).

V - Tenho no coração a Flor do Samba e a Turma da Mangueira. Participações também no Baile do Bigurrilho, Baile de Máscaras, Baile do Imprensa, por diversos anos. Nossa intenção é manter a tradição do bom carnaval. Pra isso mantemos aquela boa batucada do Fuzileiros da Fuzarca e outros. A nossa Cultura é ímpar e merece ser preservada. Dentro desse projeto ainda criei o Regional homenageando Catulo da Paixão Cearense, que completa em 2019, 3 anos.

JM - Vandico também tem a marca das grandes marchinhas.

V - Claro. Seguindo a tradição da alegria do carnaval. Novos e mais experientes compositores, hoje, se fundem em uma só intenção, manter viva a essência dessa alegria descontraída e fantasiada. A marchinha é bem a marca disso tudo. Não podemos esquecer o leque de músicos que saem todos os anos das escolas de música, para nos abrilhantar com seu dom e sua competência, buscada na tradição da música boa.

Vandico, muito obrigado por essa presença de astral e tradição. Esperamos outras vezes, sua presença, pois, tens muita história pra contar.

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