Estudo

Ceuma pesquisa doenças raras, em parcerias

Nova etapa, com apoio da University of California, ocorre no final deste ano e repete o protocolo

Atualizada em 11/10/2022 às 12h28

Selecionado por Edital da Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (Fapema) na categoria Colaboração Internacional, o professor Felipe Marques, do curso de Farmácia da Universidade Ceuma, fechou em julho deste ano a primeira etapa da pesquisa em doenças raras do esqueleto. O estudo tem colaboração da University of California, Los Angeles (UCLA), da Universidade de Campinas (Unicamp) e da Católica de Brasília.

A segunda etapa do estudo ocorre no final deste ano e repete o protocolo de experimentos realizados nos EUA e resultados analisados no Brasil. Os ensaios da primeira fase incluíram sequenciamentos de DNA, PCR em Tempo Real, eletroforese de DNA, entre outros, que embasam a caracterização dos genes ativadores de patologias do esqueleto.

“O intercâmbio com a UCLA só vem agregar inovação e credibilidade à Universidade Ceuma, já que a instituição americana é a melhor entre todas as públicas dos Estados Unidos, segundo o Times Higher Education”, afirma o professor. Além disso, a UCLA é um dos maiores centros mundiais na investigação de doenças genéticas do esqueleto humano.

Resultados
Um dos resultados imediatos dessa parceria será a transferência de conhecimento científico, o que deve credenciar o Laboratório de Biotecnologia da Universidade Ceuma como referência na identificação de doen­ças ósseas raras.

Os investimentos no Laboratório de Biotecnologia têm sido permanentes, tanto na compra de equipamentos como no estímulo de bolsas de iniciação científica para os alunos.

A turma do curso de Farmácia, por exemplo, atualmente, se dedica à implantação de análises de sequenciamento de próxima geração (NGS, Next Generation Sequencing), que, depois de concluída, vai fortalecer as parcerias que já existem e ampliar novos convênios de pesquisa, no Brasil todo.

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