Necessita de fiscalização

Cruzamento em via de São Luís tem trânsito caótico e perigoso

No trecho da Avenida Lourenço Vieira da Silva, em frente ao Terminal de Integração do São Cristóvão, há grande movimentação de ônibus que saem do terminal; mesmo com acesso proibido, muitos carros cruzam à direita

Daniel Júnior / O Estado

Atualizada em 11/10/2022 às 12h28
Cruzamento em frente ao Terminal de Integração do São Cristóvão é perigoso e já provocou acidentes por imprudência de motoristas
Cruzamento em frente ao Terminal de Integração do São Cristóvão é perigoso e já provocou acidentes por imprudência de motoristas (cruzamento)

O cruzamento situado na Avenida Lourenço Vieira da Silva, em frente ao Terminal de Integração do São Cristóvão, em São Luís, apresenta um fluxo de veículos perigoso. Nesse trecho, há uma intensa movimentação de ônibus que saem do terminal, sentido bairros e Centro. Porém, mesmo com acesso proibido, muitos carros, que vêm de uma via oposta ao terminal, cruzam a direita, podendo causar uma colisão com os coletivos.

“Vejo sempre muitas imprudências, principalmente de motociclistas. Muitos veículos cruzam à direita. Isso é proibido e tem uma placa informativa, que nem precisa, na verdade. Muitos ônibus partem do terminal e podem colidir com esses veículos. Tem de ter guardas de trânsito, para multar ou orientar esses condutores”, disse Márcio Lima, design, de 25 anos.

Na madrugada do último domingo, dia 7, aconteceu uma colisão entre um carro e uma moto. Muitos condutores trafegam em alta velocidade nesse ponto e estacionam no acostamento. Ontem, O Estado flagrou ciclistas, motociclistas e veículos fazendo o cruzamento à direita ou atravessando para ruas opostas.

Proprietária de um estabelecimento comercial na via que fica oposta ao terminal, Gisele Santana, de 41 anos, já presenciou diversos acidentes na região. “Quase todos os dias tem colisão ou acidentes graves aí. Essa via é só para os ônibus que vem do terminal ou para veículos que vêm da via principal. Tem que ter guarda de trânsito para evitar”, sugeriu.

Sobre essa questão, O Estado entrou em contato com a Prefeitura de São Luís, para obter um posicionamento. Porém, até o fechamento desta edição, nenhuma resposta foi enviada.

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