Fora de circulação

Polícia em operação tira bandidos de circulação na região do Munim

Pelo menos cinco pessoas que agiam na região, praticando crimes, foram presos ontem na cidade de Axixá; prisão também em Bacabeira

Ismael Araújo

Atualizada em 11/10/2022 às 12h30
Cinco bandidos que foram tirados de circulação na cidade de Axixá
Cinco bandidos que foram tirados de circulação na cidade de Axixá (Munin)

SÃO LUÍS - Criminosos que agem na Região do Munim, realizando roubos, assassinatos e vendendo droga, foram presos durante incursão feita pela polícia nesta sexta-feira, 20, na cidade de Axixá. A polícia informou que Wanderson Aurélio Cantanhede Santos, o Perninha, que faz parte desse bando criminoso, já está preso em Pedrinhas. Ele seria um dos acusados de ter resgatado o assaltante de banco Jhon Lennon da Silva Lima, do Centro de Detenção Provisória de Pedrinhas, em abril de 2015.

O delegado Murilo Tavares, da regional de Rosário, disse que Márcio Cantanhede, que é irmão de Perninha, em companhia de mais dois criminosos, identificados como João Pedro e Itamilson, foram presos mediante a uma ordem judicial. Também foram presos em flagrante mais dois irmãos de Perninha, Magno e Emerson Cantanhede.

Os detidos foram apresentados na Delegacia Regional de Rosário onde foram autuados e ainda nesta sexta-feira, 20, foram transferidos para o Complexo Penitenciário de Pedrinhas.

Mais prisão

Ainda nesta sexta-feira foi preso José Lourêncio Sales, de 24 anos, na cidade de Bacabeira. O delegado Ednaldo Santos, da delegacia local, informou que esse detido, em companhia de um criminoso identificado como Wesley, teria assassinado a tiros o vigilante do Italuís, Francivaldo Linca Gomes, de 33 anos, na tarde da última segunda-feira.

O delegado declarou que o vigilante alugava a sua arma para a dupla pelo valor de R$ 150,00, e no dia do crime, criminosos foram até o local do serviço da vítima, em Bacabeira, e praticaram a ação criminosa. O vigilante foi baleado e os criminosos levaram a sua arma e um colete balístico. “Eles venderam a arma do vigilante por R$ 3 mil, em Rosário. Ainda falta prender o terceiro envolvido”, disse o delegado.

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