Identificação

Ossada achada em Alcântara pode ser de desaparecida

Polícia acredita que os ossos podem ser de mulher que desapareceu naquela cidade em novembro

Ismael Araújo

Atualizada em 11/10/2022 às 12h32
Alexandrina Garcia e o marido suspeito do seu desaparecimento
Alexandrina Garcia e o marido suspeito do seu desaparecimento (Desaparecida)

SÃO LUÍS - Ainda ontem estava no Instituto Médico Legal (IML), no Bacanga, a ossada humana encontrada na última quarta-feira, 7, em uma área de matagal, nas proximidades da subestação de energia da cidade de Alcântara. A polícia informou que há possibilidade de a ossada ser da empregada doméstica Alexandrina do Livramento Garcia, de 36 anos, que está desaparecida desde o dia 20 de novembro do ano passado. O principal desse crime é o ex- esposo da vítima, Cleiton Mendes.

O caso está sendo investigado pela delegacia de Polícia Civil de Alcântara. A ossada foi achada por populares e a polícia esteve no local, assim como os peritos do Instituto de Criminalística (Icrim). A ossada foi trazida para o IML em São Luís para ser periciada e, se possível, identificada.

A mãe de Alexandrina do Livramento, Feliciana Garcia, disse que há possibilidade de a ossada ser da sua filha. Segundo ela, esse crime ainda não saiu da sua cabeça. “No meu coração eu já estou sofrendo e a minha cabeça está pensativa. Todos os fins de semana ela vinha me visitar e também na terça-feira”, declarou Feliciana Garcia.

A polícia informou que a vítima antes de desaparecer esteve acompanhada do ex-marido, Cleiton Mendes, que na época, chegou a ser preso e negou ter participado no caso. O suspeito ficou um mês na cadeia, mas foi solto mediante a ordem judicial.

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