"Para a questão do preço caro dos combustíveis, a resposta não está na Petrobras", segundo o presidente da estatal, Pedro Parente, que participou de evento promovido pela FGV-Rio. "A política de preços, que segue os preços internacionais, por definição, não é injusta", disse Parente.
Ele argumentou que o modelo de preços adotado em sua gestão, de revisões diárias segundo as oscilações externas, é "muito importante para a empresa", porque garante participação de mercado e margens. Destacou também que a mesma política é adotada em todo o mundo.
"Se nas bombas têm um preço que é um múltiplo do preço da Petrobras, o problema não é a Petrobras", disse Parente, acrescentando desconhecer qualquer intenção do governo de reduzir os impostos que incidem sobre os combustíveis automotivos.
Saiba Mais
- MA e outros 11 estados acionam a Petrobras
- Gás natural a distribuidoras fica 39% mais caro a partir de maio, diz Petrobras
- Bolsonaro muda o comando da Petrobras após críticas à gestão
- Programas de demissões da Petrobras têm mais de 10 mil inscritos
- Petrobras anuncia desinvestimento de duas concessões na bacia PA-MA
Leia outras notícias em Imirante.com. Siga, também, o Imirante nas redes sociais Twitter, Instagram, TikTok e canal no Whatsapp. Curta nossa página no Facebook e Youtube. Envie informações à Redação do Portal por meio do Whatsapp pelo telefone (98) 99209-2383.