Ciência

A valorização da vida é tema de mostra científica em escola da capital

Esse evento está sendo realizado pelo Colégio Santa Tereza e o tema deste ano é “Valorizando a Vida: 123 em conexão com a ciência”. A mostra conta com 11 trabalhos produtos pelos alunos

Atualizada em 11/10/2022 às 12h35
O evento tem como tema este ano “Valorizando a Vida: 123 em conexão com a ciência” e está sendo exposto por meio de 11 trabalhos.
O evento tem como tema este ano “Valorizando a Vida: 123 em conexão com a ciência” e está sendo exposto por meio de 11 trabalhos. (feira)

SÃO LUÍS - Um total de 450 estudantes do Santa Tereza com o apoio dos professores está realizando neste sábado, 28, a 37ª Mostra Científica, na sede do colégio, localizado na Rua do Egito, no Centro. O evento tem como tema este ano “Valorizando a Vida: 123 em conexão com a ciência” e está sendo exposto por meio de 11 trabalhos.

Esses trabalhos abordaram várias temáticas como os tupinambás, a pintora mexicana Frida Kahlo, Malala Yuosafzai, a história do trabalho, Anne Franke e a perseguição dos judeus durante a 2ª Guerra Mundial, as mulheres que se destacaram na Semana de Arte Moderna de 22, profeta gentileza, depressão, a história de Iracema e a miscigenação cearense, os refugiados: cultura e trajetória e o império Mali.

A coordenadora desse evento, Fernanda Couto, disse que a mostra é uma forma de estimular o aluno para tenha o gosto pela pesquisa científica como ainda adquira uma postura científica na elaboração do conhecimento e também possa compreender o papel e a função social da ciência e da tecnologia ao longo da história.

Ela ainda informou que esse tipo de evento agrega ao aluno experiência para apresentar trabalhos no futuro destino ao público geral. “Há alunos que são tímidos, mas durante a apresentação dos trabalhos ficam mais soltos como ainda capricham nas pesquisas e buscam metodologias bem diversificadas”, declarou Fernanda Couto.

O professor de filosofia, Uilton Castro, ajudou um grupo de 30 alunos do primeiro ano do Ensino Médio para produzir um trabalho sobre depressão. Segundo ele, os alunos passaram por vários caminhos até a etapa final desse trabalho. “Os alunos percorreram várias etapas, pois, pesquisaram sobre o assunto, participaram de palestras, debates e até mesmo tiveram contato o paciente desse tipo de doença”, informou Uilton Castro.

Ainda de acordo com o professor, o resultado desse trabalho foi uma peça que está sendo encenada pelos próprios alunos e contendo seis atos. “Esses atos da peça narram perfeitamente sobre todas as etapas que passam o paciente desse tipo de doença”, explicou o professor.

Felipe dos Santos, de 16 anos, que é aluno do 1º ano do Ensino Médio, declarou que há cinco anos participa desse tipo de evento, mas, este ano teve que intensificar no trabalho da pesquisa devido ao assunto escolhido pela turma. “Tentar falar sobre depressão não é uma tarefa fácil, principalmente, combater a onda de preconceito”, frisou o aluno.

Márcia Lins, que é mãe de um dos alunos da escola, falou que esse tipo de evento contribui para a formação acadêmica da criança e também desperta o interesse da pesquisa. “Eles de fato acabam se envolvendo totalmente para a produção desses trabalhos, pois, pesquisam, estudam e possuem dedicação”, declarou.

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