Setembro é um mês de ventos fortes em São Luís, mas ainda assim os raios solares são intensos e tornam-se prejudiciais para a pele. Principalmente na praia, a exposição ao sol por um longo período sem protetor solar pode ser um perigo. Além do protetor solar, chapéus e bonés são acessórios que deveriam ser usados nessas ocasiões. Além disso, o calor pede água, sorvete e suco.
Ontem, na praia do Olho d’Água, a vendedora Leonete de Sousa dava o exemplo. “Eu venho de chapéu e uso bastante protetor solar. E ainda assim estou com manchas no rosto, porque trabalho aqui todo fim de semana e não teria como ficar desprotegida. É muito quente e o sol bate direto no rosto da gente ”, contou Leonete, que vende lanche e costuma beber muita água para se hidratar.
A dona de casa Daniele Nunes também não dispensa o protetor fator 15, que aplica nela e nos filhos pequenos sempre que vai à praia. Como as crianças têm a pele mais fina e delicada, elas merecem atenção e a aplicação de protetor solar, o que deve ocorrer durante todo o ano. O fator mínimo de proteção para os pequenos é acima de 30 e, quanto mais clara a pele, maior o FPS.
Felipe Cortez, que também estava na praia do Olho d’Água, passava protetor na filha e na sobrinha. As duas se divertiam debaixo do sol quente dentro de uma poça de água. “Eu sempre trago, porque é realmente muito quente e rapidamente a pele fica vermelha. Dizem que sol envelhece”, disse.

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