Trafegabilidade

Canteiros centrais de avenidas levam riscos a pedestres

Na Av. Alexandre de Moura, no Centro, piso do canteiro foi retirado e nunca reposto

Atualizada em 11/10/2022 às 12h40
Canteiro tem pedaços de piso ocultos no mato, que cresce sem cuidados
Canteiro tem pedaços de piso ocultos no mato, que cresce sem cuidados

SÃO LUÍS - Iniciados no ano de 2009, ainda na gestão do ex-prefeito João Castelo (PSDB), os serviços não acabados no canteiro central da Avenida Alexandre de Moura, em frente ao Parque do Bom Menino, no centro de São Luís, representam riscos para os pedestres. O canteiro foi destruído para que um novo fosse colocado em seu lugar. Contudo, em vários trechos o piso para a passagem das pessoas ainda não foi reposto.

Com o passar do tempo, a situação vem causando cada vez mais dificuldades para as pessoas que querem atravessar a via. Isso porque os trechos onde deveria estar o piso do canteiro atualmente estão cobertos pelo mato, sinal de que os serviços foram abandonados.

O resultado de toda a situação é que a avenida mantém um aspecto horrível. Sem falar no risco de atropelamentos, já que no longo trecho onde o calçamento foi quebrado e não reposto, os pedestres, ao atravessar de uma faixa a outra, pisam sobre pedras soltas escondidas entre o mato, que podem levá-los a cair na pista, onde há fluxo intenso.

Por diversas vezes O Estado mostrou a situação em que se encontra o canteiro central da Avenida Alexandre de Moura, mas nenhuma ação efetiva foi colocada em prática para resolver o problema. As obras da via foram iniciadas no dia 15 de novembro de 2009, durante a gestão do ex-prefeito João Castelo (PSDB). Os serviços incluíam, além da substituição do canteiro central, o recapeamento asfáltico de toda a avenida.

[e-s001]Um dos trechos do canteiro central da Avenida Ana Jansen, que liga os bairros do São Francisco e Ponta d’Areia, também está com o mesmo problema. No local, diversos bloquetes de concreto que formavam o calçamento foram retirados e ainda não repostos, oferecendo riscos de queda para as pessoas que tentam atravessar a via.

A Prefeitura de São Luís foi procurada por O Estado para se posicionar sobre as situações dos canteiros centrais das duas vias mostradas na reportagem, mas até o fechamento desta edição nenhuma resposta foi obtida.

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