SÃO LUÍS - Bastam alguns minutos de chuva para causar transtornos em vários pontos de São Luís. Água empoçada em ruas e avenidas já é uma infeliz realidade para os condutores da capital maranhense em dias de precipitações. Alguns espa­ços públicos também estão ficando submersos após as chuvas, dificultando a travessia de pedestres.

Como exemplo, a Praça do Pantheon, localizada no centro da cidade. Depois de chuver durante toda a madrugada de ontem, o logradouro amanheceu praticamente submerso. A água suja e barrenta encobriu o apoio dos bancos de madeira.

Não é a primeira vez que ocorre essa situação, pois a água não tem para onde escorrer depois de uma chuva forte. Como consequência, ela fica empoçada no local por várias horas, comprometendo a passagem das pessoas e ainda deixando com o aspecto de abandono um dos cartões-postais da capital.

Acúmulo
Outro cartão-postal da cidade que é constantemente penalizado com as chuvas é a Praça Gonçalves Dias. Na manhã de ontem, O Estado esteve no local e verificou a existência de diversos pontos de acúmulo de lixo, contribuindo para o aspecto de abandono do espaço.

[e-s001]Contudo, um dos problemas mais graves é o acúmulo de água parada nas diversas estruturas de concreto existentes no logradouro, que se transformaram em locais de criação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e febre chikungunya.

A Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos informou, em nota, que já encaminhou equipes para a limpeza e desobstrução dos canais de escoamento da Praça do Pantheon e que esse serviço será realizado também na Praça Gonçalves Dias, em breve. O Comitê Gestor da Limpeza Urbana, da Prefeitura de São Luís, comunicou que a coleta de resíduos na região da Praça Deodoro é realizada diariamente, nos períodos diurno e noturno.

Mais

[e-s001]Na tarde de ontem, O Estado flagrou outro ponto de acúmulo de água localizado próximo ao Convento das Mercês, às margens da Avenida Beira Mar, no Aterro do Bacanga. No local, a água não teve para onde escorrer e ficou empoçada no espaço após várias horas do término das chuvas, situação esse provocada pelo entupimento das galerias.

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