Apresentado com festa no final de dezembro do ano passado como principal reforço para o meio de campo do Moto Club, o meia Eloir, 29 anos, ainda não pode sequer treinar no Centro de Treinamento Pereira dos Santos. O jogador, que anunciou aposentadoria em 2015, resolveu voltar aos gramados, mas ainda tem uma pendência contratual com o Ceará.
REm meados de julho de 2015, Eloir encaminhou um pedido formal pedindo a rescisão contratual com o Ceará. O jogador argumentou que estava com problemas pessoais e que desejava se aposentar. Nos últimos jogos antes da saída, ele não vinha sendo relacionado e sequer vinha treinando.
Entretanto, o jogador não foi liberado pelo Vovô e sumiu dos treinos em Porangabuçu. A última vez que Eloir atuou pelo Alvinegro foi no dia 2 de junho, contra o Náutico, em partida válida pela 5ª rodada da Série B em 2015.
O meia tinha contrato em vigência com o Ceará até dezembro de 2018, mas ao pediu aposentadoria do futebol seu contrato foi encerrado em 2016. Entretanto, para poder voltar a jogar, Eloir terá que esperar mais tempo ou terá que pedir autorização ao Vovô.
A diretoria do Moto está negociando com os dirigentes do Ceará para que o jogador possa ser liberado e tenha condições legais de disputar o Campeonato Maranhense.
Desde que deixou o Ceará, o jogador manteve residência em São Luís. No segundo semestre de 2016, Eloir deu entrada no Sampaio para recuperação de sua forma física. Nesse processo, o jogador sempre teve seu nome especulado no Tricolor, mas a negociação sempre esbarrava no contrato em vigência com o Ceará.
Natural de Uruguaiana, no interior gaúcho, Eloir foi revelado na base do Internacional. Ele iniciou a carreira profissional no Bacabal. Após ficou de 2007 a 2014 no Sampaio Corrêa, onde era ídolo. No período, chegou a defender a Sapucaiense-RS. Em 2015, transferiu-se ao Ceará.
Com a camisa do Sampaio Corrêa, Eloir participou de forma efetiva do processo de crescimento do clube. Sendo protagonista na conquista da Série D de forma invicta, no acesso à Série B e de título locais. Aos poucos, o jogador se tornou um dos principais ídolos do Tricolor e era sempre um pedido da torcida boliviana.
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