Operação

Trem de passageiros da Vale só voltará a operar na segunda-feira

Interrupção, ocorrida desde a terça-feira (18) foi em função da identificação de dano estrutural em um dos pilares de ponte ferroviária, no Pará

O Estadoma.com, com informações de assessoria

Atualizada em 11/10/2022 às 12h44
Trem de passageiros da Vale
Trem de passageiros da Vale (trem vale)

SÃO LUÍS - A Vale informou que o Trem de passageiros da Estrada de Ferro Carajás voltará a operar apenas na próxima segunda-feira (31/10). A partir desse dia, os passageiros que já haviam comprado seus bilhetes podem se dirigir às Estações de Passageiros para realizar a remarcação ou solicitar reembolso.

A interrupção, ocorrida desde a terça-feira (18), foi em função da identificação de dano estrutural em um dos pilares da ponte ferroviária sobre o Rio Jacundá, no município de Bom Jesus do Tocantins, Pará. O transporte de cargas foi normalizado no último sábado (22/10).

Balanço

De janeiro a setembro deste ano, o trem de passageiros da EFC transportou mais de 220 mil pessoas. O serviço de transporte ferroviário de passageiros oferecido pela Vale atende às populações de 27 municípios, sendo 23 no Maranhão e quatro no Pará.

A Estrada de Ferro Carajás (EFC) movimentou 114,9 milhões de toneladas (MT) de minério de ferro e carga geral entre janeiro e setembro deste ano, um acréscimo de 18% em relação a igual período do ano anterior. O minério de ferro foi o principal produto transportado pela ferrovia, totalizando 111,3 Mt no período.

No Terminal Marítimo de Ponta da Madeira (TMPM) foram embarcadas 108,6 milhões de toneladas de produtos entre janeiro e setembro. Deste total, 107,6 correspondem ao transporte de minério de ferro. Para suportar as operações locais, a Vale desembolsou (entre custeio e investimento) um total de US$ 343,3 milhões no Maranhão no terceiro trimestre de 2016.

Minério de Ferro

A Vale produziu 92,1 Mt de minério de ferro no terceiro trimestre de 2016 (3T16). Deste total, 38,7 Mt foram produzidos no Complexo Minerador de Carajás, em Parauapebas (PA), representando um aumento de 2,2 Mt (5,9%) em relação ao segundo trimestre deste ano. O aumento deveu-se, entre outros fatores, à melhor performance operacional de mina e usina, além da maior utilização de processamento a seco. Em Carajás, mais de 70% da produção é realizada desta forma, ou seja, sem o uso de água

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