SÃO LUÍS - Uma incursão feita pela equipe da Superintendência da Polícia Civil da Capital (SPCC) conseguiu ontem prender integrantes de bando que pretendiam executar uma agente de saúde, de nome não revelado, na área da Pirâmide. De acordo com a polícia, o grupo suspeita de que a agente passa informações sobre ações ilegais para a polícia. Os marginais são suspeitos de tomarem de assaltos veículos, assaltar residências, sítios e até mesmo clubes de lazer, localizados nessa localidade, principalmente na cidade de Raposa.
Os presos foram Rafael Tavares Tito, Azulzinho, de 21 anos; e Hairton Moraes Santos, Chuquinha, de 21 anos. O delegado da SPCC, Henrique de Mesquita, informou que há outros integrantes da quadrilha e a policia continua fazendo buscas nessa localidade para efetuar a prisão.
Ele informou ainda que após um assalto a um balneário, localizada na Raposa, ocorrido no mês de janeiro deste ano, a polícia começou a investigar e constatou que havia um bando agindo nessa área. Um dos integrantes dessa quadrilha seria Azulzinho e Chuquinha. Foi solicitado o pedido de prisão deles ao Poder Judiciário.
Na noite da última segunda-feira, eles estariam planejando matar a agente de saúde. A polícia então, de posse do mandado de prisão contra esses dois bandidos, armou campana durante a noite nas proximidades da residência da agente de saúde, no bairro Pirâmide. Neste local, esses dois suspeitos chegaram a trocar tiros com os policiais, mas conseguiram fugir do cerco policial se embrenhando no matagal. Somente, na manhã de ontem, esses dois criminosos foram presos em suas residências, localizadas no Alto do Farol do Araçagi. Foi apreendida uma espingarda calibre 20.
Henrique Mesquita disse que os dois detidos vão responder pelos crimes de ameaça, porte ilegal de arma de fogo e disparo em via pública. “Azulzinho confessou em seu depoimento que realizou cinco assaltos a residências e tomou de assalto três motocicletas, já o seu parceiro de crime cometeu dois assaltos a residência e roubo uma moto durante este ano”, declarou o delegado.
cidade na areia da praia de Panaquatira, que estava repleta de banhistas, atropelando oito pessoas, entre as quais Carlos Daniel. A criança morreu enquanto tomava banho de mar. Consta nos autos, que a condenada fugiu sem prestar socorro à vítima.
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