SÃO LUÍS - Lixo e mais lixo. A situação em frente a algumas escolas de São Luís não é das melhores. No Bairro de Fátima, a calçada do Centro de Ensino Antônio Jorge Dino está abarrotada com todo tipo de imundície imaginável, até mesmo um vaso sanitário, que, como se podia perceber, foi arrancado de seu local de origem e jogado ali. Dentro do utensílio, uma quantidade considerável de água é um convite aos mosquitos Aedes aegypti.

Já no Anjo da Guarda, o problema está em frente à Unidade de Educação Básica Ministro Carlos Madeira. Mesma situação: montes de lixo que são despejados continuamente pela própria população. O pior é que, de acordo com a Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos (Semosp), que trata da coleta de lixo na cidade, o carro de lixo passa regularmente no local, sempre às terças e quintas-feiras e sábados, durante o dia. Daí que são as próprias pessoas que vivem ou trabalham próximo à escola que descartam seu lixo no local. No meio do lixão é possível ver diversas caixas de papelão e sacos plásticos. A escola fica próxima de uma feira.

“A Semosp informa que o local citado é ponto de descarte irregular por parte dos moradores e que inclusive efetuou o recolhimento do lixo no local na terça-feira [1º]”, afirmou a nota da secretaria, que ainda destacou que iria enviar uma nova equipe de limpeza ao local. Com relação à escola Jorge Dino, a Semosp relatou que já incluiu o ponto na programação de serviços.

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