Queda

Intenção de Consumo das Famílias recua 5,9% em agosto

Na comparação com agosto do ano anterior, a queda foi 32,3%; o indicador atingiu, pela sétima vez consecutiva, o menor patamar da série histórica

Atualizada em 11/10/2022 às 12h55

A Intenção de Consumo das Famílias, medida pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), caiu 5,9% em agosto, na comparação com o mês anterior. Na comparação com agosto do ano anterior, a queda foi 32,3%. Com o resultado, o indicador atingiu, pela sétima vez consecutiva, o menor patamar da série histórica, iniciada em janeiro de 2010.

Os sete itens que compõem a Intenção do Consumo das Famílias recuaram entre julho e agosto, com destaque para perspectiva de consumo (-11,4%) e momento para a compra de bens duráveis (-9,2%). Os demais componentes tiveram as seguintes taxas de recuo: nível de consumo atual (-7,4%), compra a prazo (-4,8%), renda atual (-4,4%), perspectiva profissional (-4,2%) e emprego atual (-3,1%).

Na comparação com agosto do ano passado, também houve queda nos sete componentes do indicador: momento para duráveis (-49,5%), perspectiva de consumo (-46,7%), nível de consumo atual (-38,2%), compra a prazo (-35,8%), renda atual (-26,6%), emprego atual (-16,6%) e perspectiva profissional (-16,3%).

Entre as famílias com renda até dez salários mínimos, as quedas da intenção de consumo foram de 6,3% na comparação com julho deste ano e 32,3% na comparação com agosto de 2014. Entre as famílias com renda superior a dez salários mínimos, os recuos foram 3,9% em relação a julho e 32,6% em relação a agosto do ano passado.

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