Revogação

Brandão diz que decreto foi feito para garantir recadastramento de servidores

Ao Imirante, o governador Carlos Brandão explicou o motivo do decreto e a revogação, em seguida, da determinação de suspender cessões de servidores do Estado.

Ipolítica

Atualizada em 18/08/2025 às 09h23
Governador Carlos Brandão disse que a análise do cadastro dos servidores públicos será feita caso a caso (Divulgação)

SÃO LUÍS - O governador Carlos Brandão (sem partido) explicou ao Imirante sobre sua decisão de revogar o decreto que suspendia cessões de servidores do Estado. Segundo o gestor, a necessidade de recadastramento de funcionários da administração estadual o levou a fazer o decreto, mas depois percebeu que haveria prejuízo para outros poderes caso a determinação se mantivesse.

De acordo com o governador, após recadastramento de aposentados e pensionistas houve a identificação de pagamentos indevidos a servidores inativos do Estado. “Muitos pagamentos indevidos estavam sendo feitos. Pagamento para pessoas já falecidas. Então, a secretaria de Administração recomendou que um recadastramento fosse feito em todo corpo de servidores do Estado”, disse Brandão.

Por isso, ainda de acordo com o gestor, houve o decreto suspendendo as cessões de servidores públicos estaduais tanto no Maranhão quanto em outros estados.

No entanto, como houve reclamações de membros de outros poderes, Carlos Brandão decidiu revogar o decreto. “Me chamaram a atenção os problemas que poderiam gerar em outros poderes. Como o caso da Assembleia Legislativa e seu corpo de segurança, que são policiais militares. A Assembleia ficaria sem segursnça. Diante disso, decidi revogar e fazer as análises caso a caso”, afirmou o governador.

 

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