No mês de novembro, quando é comemorado do Dia Nacional da Consciência Negra, a Secretaria de Estado da Igualdade Racial (Seir) realizará a 1ª Feira Cultural Afro-Brasileira do Maranhão com o tema “Cultura, cidadania, educação e economia criativa”. O objetivo da feira é promover a cultura afro-brasileira e estimular a geração de renda e o empreendedorismo afrodescendente maranhense.
A Feira Cultural Afro-Brasileira visa promover o diálogo e a interação entre artistas, artesãos e empreendedores afrodescendentes, por meio de seminário e realizar uma feira de artes, objetos de decoração, brinquedos, acessórios, livros, artesanatos, cosméticos, beleza e serviços durante dois dias de atividades. A realização do evento está marcada para os dias 30 de novembro e 1º de dezembro, no Ceprama (Madre Deus).
Para discutir e deliberar sobre a realização da Feira de Cultura Afro-Brasileira, foi criado o Comitê Gestor da feira, em reunião realizada na última segunda-feira (13), na Seir. Na oportunidade, a secretária da Igualdade Racial, Claudett Ribeiro, e o adjunto Adnilson Pinheiro apresentaram os objetivos da Feira e o termo de referência do projeto do evento.
Participaram da reunião a secretária de Estado da Cultura, Olga Simão, representantes das secretarias de Estado de Trabalho e Economia Solidária, Mariana Nascimento; Turismo, Adriana Flexa e Renata Ribeiro, e do Serviço Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas (Sebrae/MA), Fátima Verde e Roseana Pacheco Rodrigues.
“Ficamos satisfeitos com o resultado desta primeira reunião do comitê, pois conseguimos sensibilizar os parceiros para que construam junto conosco este evento que dará visibilidade e reconhecimento à cultura afro-brasileira produzida no Maranhão”, afirmou o secretário adjunto da Igualdade Racial, Adnilson Pinheiro.
A 1ª Feira Cultural Afro-Brasileira do Maranhão será realizada com o investimento de recursos financeiros da Fundação Cultural Palmares e do Governo do Estado.
A próxima reunião do Comitê será realizada na próxima segunda-feira (20), na sede da Seir, e contará com a participação de representantes do movimento negro, grupos de cultura afro e de comunidades tradicionais de matriz africana.
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