IMTERATRIZ - Em Imperatriz, a situação com relação à venda de carne não é diferente da capital. Lá a Vigilância Sanitária, numa fiscalização de rotina, também encontrou várias irregularidades nas feiras e estabelecimentos que comercializam carnes. A Vigilância Sanitária comprovou que os comerciantes insistem em desrespeitar as normas de higiene para a comercialização das carnes.

Veja, ao lado, na reportagem de Tayse Feques e Raimundo Beserra.

Quem chega não se contenta em apenas olhar, tem que pegar também. A carne é exposta sem nenhuma proteção. O consumidor observa cuidadosamente e até compra, mas sabe que o alimento levado pra casa não está tão puro. No chão do box, sujeira. E no balcão, resto de sangue. As moscas ficam rodeando. Uma fiscalização da Vigilância Sanitária comprovou: as feiras não obedecem às condições ideais estabelecidas pela Vigilância.

Há quem seja atraído a comprar o alimento nas feiras devido aos preços mais em conta. Mas é bom ter cuidado: o barato pode sair muito caro. A situação do armazenamento de carnes em Imperatriz não é muito diferente do que se vê em outros lugares. O consumidor não percebe o perigo para a saúde de quem compra a carne nessas condições.

Em outro estabelecimento, a mesma mão sem luva que corta a carne é a que recebe o dinheiro. Mas a apreensão é por outro motivo: um queijo que, segundo o veterinário da Vigilância Sanitária, é produzido em local clandestino. O dono do local tenta se defender.

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