Crítica

Crítico analisa Hipóteses para o amor e a verdade

Filme conta com direção de Rodolfo García Vázquez e Nany People no elenco.

Em Cartaz

Atualizada em 27/03/2022 às 11h40
(Divulgação)

SÃO LUÍS - Se você está entre os 19 milhões de habitantes da grande São Paulo, saiba que você não é só uma estatística, nem tampouco invisível. Isto vale também para nós, camundongos presos nas engrenagens capitalistas de cidades que não descansam, infelizes, depressivos e niilistas, talvez incapazes de manter um relacionamento senão através de avatares, virtuais e metafóricos, que oferecem a proteção do anonimato, e certamente inseguros inclusive quanto o porquê da própria existência onde ninguém parece querer nos enxergar nos olhos. A todos que, ao menos uma vez, sentiram-se assim, e sobretudo aos paulistanos nascidos e adotados, Hipóteses para o amor e a verdade não vira os olhos para o lado, ignorando-os, mas se solidariza para ouvir e dividir histórias em uma antologia melancólica e sufocante, fotografada com a lente crua (e cruel) adentro da madrugada.

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