Crítica

Crítico analisa documentário Dromedário no Asfalto

Produção conta com direção e roteiro de Gilson Vargas.

Em Cartaz

Atualizada em 27/03/2022 às 11h40
(Divulgação)

Depois da morte da mãe, Pedro resolve atravessar a fronteira que separa o Rio Grande do Sul do Uruguai para reencontrar alguém. Porém, a identidade deste não é a resposta mais imediata que você deve buscar, pois, apesar de Dromedário no Asfalto administrar esse enigma de forma satisfatória, a sinopse oficial termina por arruiná-lo sem hesitar – um erro que não cometerei na crítica. A pergunta-chave proporcionada pela narrativa escrita e dirigida por Gilson Vargas e que você deve se fazer é: por que Pedro decidiu percorrer a pés as centenas de quilômetros que o separam do seu destino quando bastaria uma tarde a bordo de um ônibus? A resposta está na natureza do formato narrativo de road trip (que aqui vira um walk trip).

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