Assassinato?

Investigador diz que cantora foi assassinada

Whitney Houston devia cerca de R$3 milhões a um traficante.

Imirante

Atualizada em 27/03/2022 às 12h13

Segundo um investigador particular norte-americano, a morte de Whitney Houston, no dia 11 de fevereiro deste ano, pode não ter sido por parada cardíaca seguida de afogamento acidental, segundo atestava o laudo pericial.

Segundo informações do site RadarOnline, o investigador Paul Huebl contou à revista National Enquirer que um crime ocorreu no quarto de hotel onde a cantora e atriz estava hospedada.

Ainda, de acordo com o site, uma câmera teria gravado a presença de duas pessoas que circulam pelo local, que seriam supostos agente que ligariam a cantora ao mercado de drogas.

Whitney Houston, segundo o investigador, devia cerca de U$1,5 milhão (mais de R$3 milhões) ao chefão do mercado.

“O corpo de Whitney mostra marcas clássicas de autodefesa que foram feitas enquanto ela lutava por sua vida”, afirmou Huebl, dizendo que os agentes teriam ido ao local cobrar o dinheiro da cantora e, consequentemente, a teriam executado.

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