Marafolia 2002: Ambulantes se inscrevem

Comércio informal contará com 329 pontos de venda na avenida Litorânea.

O Estado do Maranhão

Atualizada em 27/03/2022 às 15h28

Os vendedores ambulantes também já entraram no ritmo do Marafolia 2002. Ontem, eles foram ao corredor da folia para garantir seu espaço de vendas na avenida Litorânea, onde irão poder comercializar comidas e bebidas durante as três noites da micareta.

As inscrições que garantirão as vagas iniciaram-se no início da manhã de ontem e poderão ser feitas até o primeiro dia do evento, 18 de outubro.

Segundo informações repassadas por Carlos Rodolfo Pessoa, responsável pelas inscrições do comércio informal, as delimitações na avenida compreendem sete categorias: traillers, carros de cachorro-quente, isopores, barracas não padronizadas, carros de pipoca, bancas para a venda de cigarros, barracas da Brahma e carros para a comercialização de água de coco.

Pontos - Ao todo, estarão disponíveis 329 pontos de vendas com credenciamento em ambos os lados do corredor da folia, sendo 21 destinados aos traillers, 198 para a venda de cachorros-quentes, pipoca e água de coco, 40 reservados aos isopores e 70 para as barracas da Brahma. Ao assinarem o contrato com a empresa e pagarem a taxa referente ao negócio, os vendedores também tiveram de concordar com as cláusulas do documento, que definem as regras de segurança do comércio informal para o Marafolia. O credenciamento das barracas da Brahma foi feito na própria empresa.

Os vendedores ambulantes que irão vender cachorros-quentes não estão autorizados a comercializar cervejas e nem poderão consumir energia da rede elétrica da avenida. Já quem optou pela venda em traillers, poderá comercializar qualquer tipo de comida ou bebida e também está liberado para fazer uso da energia da rede elétrica. “Quem for utilizar botijões de gás deve colocá-los dentro do carro de cachorro-quente e a utilização de aparelho de som também está vedada”, esclareceu Carlos Rodolfo Pessoa.

A fiscalização dos vendedores ambulantes ficará sob a responsabilidade dos agentes da Vigilância Sanitária, da Secretaria Municipal de Terras, Habitação e Urbanismo e dos homens do Corpo de Bombeiros.

O vendedor de cachorros-quentes Ivan Cláudio da Silva, 39 anos, disse ontem, enquanto se inscrevia no corredor da folia, que ano passado conseguiu atingir um volume de vendas equivalente a 100 pães por cada noite de festa. “Tive um resultado satisfatório e por essa razão estou fazendo minha inscrição para ver se repito o que consegui em 2001”, declarou Ivan Cláudio da Silva.

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