A cantora, compositora e atriz Rita Lee, que morreu aos 75 anos na segunda-feira (8), era uma artista controversa, transgressora e sem papas na língua. Ela foi um exemplo para muitas outras mulheres como um símbolo de força e resistência em meio as adversidades.
Durante sua passagem pelo programa ‘Conversa com Bial’ da Rede Globo, a compositora confessou que fez diversas músicas em estado alterado de consciência. Vale lembrar que no início de sua carreira, ela teve uma relação intensa com as drogas.
”Eu não faço discursinho moralista de Madalena arrependida. Acho que as melhores músicas que eu fiz, eu fiz estando alterada e as piores também”, afirmou Rita, enquanto comentava a respeito de sua relação com substâncias ilícitas, algo que nunca foi um tabu em sua vida pública.
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Em outro momento, a ‘Rainha do Rock’ brasileiro resolveu discorrer a respeito de religião e ciência. Na ocasião, a artista criticou alguns posicionamentos da igreja católica e falou do Papa.
”Eu gosto do Papa. Ele é fofinho, mas a Igreja Católica, os dogmas… Eles se metem na ciência. E para que ficar fuxicando a vida sexual das pessoas? Vai tratar de Deus, vai tratar dos pobres, vai amar”.
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