Renovação das células

Peeling: veja os tipos e os cuidados para fazer o tratamento

As pessoas não podem fazer o peeling por conta própria, e devem sempre buscar uma orientação médica.

Divulgação/Assessoria

Atualizada em 27/03/2022 às 11h20
(Foto: divulgação)

O peeling, tratamento para renovação das células da pele, é indicado para o rejuvenescimento e a eliminação das manchas. O procedimento pode ser realizado em qualquer época do ano. Entre os principais tipos de peeling estão os químicos; os mecânicos com dermoabrasão; e os físicos, que são os de cristal.

O químico é o mais conhecido e, geralmente, é adotado para ser usado no rosto (pode durar minutos ou horas, dependendo da necessidade). Os principais ácidos utilizados para este tipo são: retinoico, glicólico, salicílico, andelino e tripoaricético.

Já no peeling mecânico, feito com dermoabrasão, ocorre um lixamento da pele realizado com uma espécie de lixa especial (existem várias numerações). Atualmente, o procedimento é feito com “diamante”, máquina onde é colocada uma proteção com lixa redonda. O tratamento, que pode ser mais superficial ou mais profundo, é indicado às pessoas que não conseguem seguir à risca os cuidados necessários da pele.

Uma outra alternativa viável é o peeling de cristal, tratamento feito com jateamento de cristais de alumínio. A intensidade do jato é controlada pelo médico. Esse tratamento permite que o paciente volte às atividades normalmente. Pode ser feito no verão e não descasca.

Há também os chamados peeling de romã e o de ouro que não provocam muita descamação.

“Para qualquer tipo de peeling é preciso ter cuidado com o sol, uma vez que será retirada uma camada da pele com o intuito de produzir uma nova camada com mais colágeno. É fundamental o uso de protetor solar a cada três horas, além da não exposição ao sol. É também indicado fazer um preparo da pele ao menos 15 dias antes do tratamento para obter um resultado melhor”, recomenda a dermatologista Cíntia Guedes Mendonça.

A médica faz um alerta para as contraindicações. “O peeling não pode ser realizado em gestantes, crianças e pessoas com infecção ativa no local. Pacientes com herpes, ou com histórico da doença, podem realizá-los, mas com cuidados. Os peelings mais profundos podem reativar a herpes e é necessário tratamento para evitar que isso aconteça.

Cíntia reforça também que as pessoas não podem fazer o peeling por conta própria, e devem sempre buscar uma orientação médica para avaliar se o paciente poderá fazer ou não o peeling, e qual o tipo mais indicado para a pele.

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