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COLUNA
Pergentino Holanda
O colunista aborda em sua página diária os acontecimentos sociais do Maranhão e traz, também, notícias sobre outros estados e países, incluindo informações das áreas econômica e política.
Pergentino Holanda

PH REVISTA: Casamento de Lorena Hohmann e Salomão Rezende

E mais: José Sarney e Flávio Dino na AML

PH

Atualizada em 23/11/2024 às 14h38
COM uma linda cerimônia prestigiada por maranhenses ilustres e realizada na Paróquia Nossa Senhora de Fátima, seguida de recepção no Finess Buffet, em Teresina, casaram-se no dia 15 de novembro, Lorena Hohmann Monção e Salomão dos Santos Rezende Veloso
COM uma linda cerimônia prestigiada por maranhenses ilustres e realizada na Paróquia Nossa Senhora de Fátima, seguida de recepção no Finess Buffet, em Teresina, casaram-se no dia 15 de novembro, Lorena Hohmann Monção e Salomão dos Santos Rezende Veloso

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Em que posição você lê?

Durante muito tempo eu gostava muito de ler deitado. Pegava o livro, me deitava na cama ou mesmo no sofá e é claro que adormecia em cinco minutos, com o livro caindo na minha cara. Em determinado momento da vida, concluí que a melhor posição para se ler um livro é sentado numa boa poltrona, de preferência naquelas com braços. Atualmente eu tento, na maioria das vezes, ler dessa maneira. 

Pois outro dia eu estava passeando na rua, quando assisti a uma cena inusitada: um sujeito lia um livro andando. Sim, ele seguia o seu caminho com os olhos enfiados em um livro, como se isso fosse a coisa mais normal do mundo. Acompanhei o rapaz por algum tempo, achando que logo testemunharia um abalroamento, o cara batendo de cara em um poste, numa árvore ou em um passante, mas não aconteceu nada disso. Ele seguiu lendo o seu livro tranquilamente, devia ter alguma espécie de GPS interno. E pior, o cara andava em um ritmo mais rápido do que o meu!

O certo é que eu, apesar de ler muito, nunca elegi as minhas caminhadas como um bom momento para ler um livro. Na verdade, acho que nunca li livros em pé, mesmo parado! É claro que leio durante deslocamentos, mas sempre devidamente sentado.

Gosto de ler quando viajo de avião, por exemplo. No entanto, nunca consegui ler quando estou em carros ou ônibus, fico super enjoado. Já em trens é legal, mas no Brasil não se anda muito de trem, só quando se pega metrô, onde só leio quando consigo um lugar para me sentar, o que é difícil de acontecer.

Fiquei pensando no que levava o rapaz a ler andando, talvez ele fosse um leitor tão compulsivo que não podia perder tempo de leitura nem quando se deslocava de um lugar para outro. Ou quem sabe aquele fosse o único tempo que ele tinha para conseguir ler um livro. Depois de algum tempo pensando, cheguei à conclusão que não era nada disso. Ele lia dessa maneira só para que pessoas como eu ficassem pensando em fazer o mesmo e perguntando: “Como é que ele faz para não tropeçar quando tem que mudar de página?”

O amor é uma grande viagem

É bem fácil, e até divertido, fazer uma analogia do amor com uma viagem. Não lembro quem me disse um dia desses, que para saber se uma relação amorosa pode ser legal, o melhor, antes de juntar os trapos, é viajar juntos.

Há que se ter muita paciência mútua para ficar dias num mesmo carro, quarto de hotel, barraca, enfim, seja o que for, durante um tempo sem se incomodar, às vezes, com questiúnculas, como diz o diminutivo redundante, bem mínimas.

Numa viagem, como num amor, em algum momento um quer ir, o outro quer voltar, um quer o leste, o outro o sul, um quer ternura, o outro o tesão.

Para que a viagem seja harmoniosa, alguém tem que ceder, ainda mais se a ideia é ficar juntos até o fim, ainda que não saibamos bem direito o que seja o fim.

O amor é uma grande viagem...2

No amor, como numa viagem, os termos são os mesmos. “Nosso destino”, “seguir juntos” ou “essa nossa jornada” têm conotação igual tanto para quem viaja quanto para quem ama.

Tanto o amor quanto a viagem têm um começo, um meio e um fim, mesmo que esse fim seja a indesejada das gentes.

Talvez, uma das poucas coisas que diferencie o amor da viagem seja a frase “juntos para sempre”, até porque as viagens são mais curtas do que um “para sempre”.

No amor também é necessário “traçar um rumo”, e, no meio, “rever o destino”. Também é possível, tanto na viagem quanto no amor “mudar os planos”. Esta frase talvez seja a maior responsável pelo fim das viagens ainda na metade, assim como dos amores.

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Tanto numa viagem quanto no amor, talvez o grande barato seja o frio na barriga do começo, as incertezas e dúvidas no meio, e a saudade e a melancolia do fim.

Para amar, às vezes, é preciso comprar uma passagem só de ida, ou arrumar as malas, ou voltar desde o começo da estação, ou jogar o bilhete fora, porque a viagem supostamente não tem futuro.

Mesmo que leve duas semanas para chegar o dia, ou quatro ou cinco horas para desembarcar no grande e quase utópico terreno de batalha ao qual chamamos de hotel, o amor é mesmo uma viagem, cujo destino é o imponderável, e cuja consequência é o incomensurável.

Sobre uma simples maçã

Da genialidade de alguns se alicerça a humanidade. Infelizmente, da imprudência de outros também. Em torno de grandes e pequenas ideias ou fatos.

Vocês já pensaram na importância da maçã nas nossas vidas?

Primeiro Adão e Eva, que ao morderem a fruta nos tiraram do paraíso e nos jogarem nesse mundo louco. Depois a queda da maçã na cabeça de Isaac Newton que o inspirou a transformar os conceitos da física. E mais recentemente a maçã de Steve Jobs, esse gênio que reinventou a comunicação e nos deixou tão precocemente.

Pois é, uma frutinha tão inocente... Que no mundo etílico se exprime por uma bebida pouco nobre, a Cidra.

Exaltação à mulher

Em seu ensaio O Pintor da Vida Moderna, o poeta francês Charles Baudelaire (1821-1867) dedica dois capítulos para exaltar a mulher, sua indumentária e sua maquiagem. Um ser para quem e por meio de quem se fazem e se desfazem fortunas, para quem e sobretudo devido a quem os artistas e os poetas compõem suas joias mais delicadas; de quem derivam os prazeres mais excitantes e as dores mais profundas, a mulher baudelairiana é, sobretudo, um astro, uma divindade que “preside todas as concepções do cérebro masculino”.

A mulher é objeto de admiração e curiosidade mais viva que o “quadro da vida possa oferecer ao contemplador”. Mas este ser fascinante e enfeitiçador não se apresenta apenas conforme a natureza o esculpiu. Baudelaire faz uma espécie de apologia aos adornos e maquiagens que compõem a mulher afirmando que “tudo que adorna a mulher, tudo que serve para realçar sua beleza, faz parte dela própria”, e os artistas que se dedicarem ao estudo desse “ser enigmático” devem adorar todo esse mundus muliebris que envolve a mulher. Tanto quanto ela própria.

Exaltação à mulher...2

E o poeta conclui: ...é sem dúvida, uma luz, um olhar, um convite à felicidade, às vezes uma palavra; mas ela é sobretudo uma harmonia geral, não somente no seu porte e no movimento de seus membros, mas também nas musselinas, nas gazes, nas amplas reverberantes nuvens de tecidos com que se envolve, que são como que os atributos e o pedestal de sua divindade; no metal e no mineral que lhe serpenteiam os braços e o pescoço, que acrescentam suas centelhas ao fogo de seus olhares ou tilintam delicadamente em suas orelhas.

Que poeta ousaria, na pintura do prazer causado pela aparição de uma beldade, separar a mulher de sua indumentária?

Deparamo-nos então com um autor que clama aos artistas que queiram decifrar o ser feminino, a dedicarem sua atenção a todos os artifícios utilizados pela mulher para realçar sua beleza e, principalmente, sua indumentária. Esses artifícios, voluntária ou involuntariamente, fazem parte dela.

Planeta Infância

Volta e meia penso que não vivemos. Habitamos órbitas dispersas de um universo em desencontro. Pois, a não ser assim, como pude me perder de gentes de que gostei e que pareciam fragmentos indescartáveis do Planeta Infância?

O isolado final da Praça Gonçalves Dias – ou Largo dos Amores – já foi livre território dos enamorados. Eram muitos, entregues a infinitos jogos de ternura e – apesar da alguma solidão do lugar – desprovidos do mais remoto medo de um assalto ou de um sequestro relâmpago, modalidade de pavor que por então nem tinha sido inventada.

Lembro-me seguido, em antemanhãs de insônia, de um daqueles jovens pares. Ela era linda, e tão alva como a mais ninguém vi. Já ele era moreno e formavam um agradável contraste que, no entanto, ficava por aí.

No mais, era tudo convergência, a julgar pela maneira com que ele ouvia em doce enlevo cada palavra dela; pelo jeito com que ela escutava, suavemente atenta, uns contos que ele escrevia.

Planeta Infância...2

Havia outros dois que eu acompanhava com um interesse que às vezes era inquietude; quase sempre, fascinação. Alguém tinha me dito que o deles era um romance proibido, uma história triste de paixão contrariada por igrejas e cartórios. O cara chegava ao entardecer, parava na amurada do belvedere, ficava ali fumando cigarros Colúmbia, assim tipo quem apreciava a baía sul do Anil.

Quando a noite ia caindo surgia a dama, escolhia o terraço oposto, feito não o conhecesse. E aí luziam as estrelas e se refugiavam ambos na penumbra dos framboyans, com a gentil cumplicidade da prefeitura, que se esquecia de trocar as lâmpadas daquele trecho esquecido do Centro Histórico.

Foi ali também que surpreendi, certa manhã, uma despedida. O sujeito de bigode fino tinha acabado de dar o fora na loira de cinema, que nós, os garotos do pedaço, amávamos em segredo. A deusa primeiro siderou, prostrada. Logo imergiu num rio de lágrimas, o que deixou seu algoz perplexo e nervoso: por favor, se controlasse, suplicava, a cena estava dando na vista. Estava mesmo: mães que buscavam os filhos na escola detinham-se para assistir ao explícito fim de caso.

Uma delas fez um pouco mais: acertou o monstro com uma bolsada, no que foi de imediato e aguerridamente imitada pelas demais mamães, que puseram a correr o conquistador de bigode fino.

Mas é claro que tudo isso aconteceu numa Porto Alegre que não existe mais.

Vinte centavos e um olhar

Só quem conhece estes outubros de São Luís sabe o que é a fornalha de uma avenida sem árvores, ou reduzida a poucas e agonizantes, à espera de uma chuva que não vem.

Era à beira do asfalto fervente de uma delas, exposta ao sol das três da tarde, à ausência de qualquer remota esperança de brisa e à indiferença dos passantes que a mulher implorava alguns centavos. Não mendigava qualquer outra moeda de maior valia; não ousava pedir uma nota de real.

Limitava-se a repetir, numa conformada, rouca litania:

– Alguns centavos, por favor.

Vestia trapos, sua idade era indefinida, mas havia em suas feições traços de uma longínqua beleza, em especial nos olhos claros, que pareciam negar-se rebeldemente a envelhecer.

Vinte centavos e um olhar...2

– Vinte centavos, por favor – insistia para a apática, apressada circunstância.

Aquela mulher tinha sido talvez linda, dançara em festas de um longínquo povoado do Interior, enfeitiçara rapazes com seu modo de sorrir, com as covinhas que se armavam em seu rosto, com seu jeito maroto de tornear a cintura. Aquela mulher sonhara com uma casa tipo morada inteira, com um moço amante que a estreitasse prazenteiro e bom em noites de tempestade, ou mesmo sem tempestades, mesmo em plena primavera, sob as parreiras antigas e extensas e cúmplices.

Aquela mulher se casara com a solidão e com caminhos sem destino e com êxodos e pesares e despedidas.

Aquela mulher naufragara neste porto sem bonança, neste terminal ancoradouro de suas mágoas, neste cais sem partidas, fundeado na desolação.

Em seu abandono, esquecera dos bailes e de namoros e de uma paixão que lhe provocava um íntimo, gostoso, proibido estremecimento. Esquecera de esperar pelas noites de tormenta.

– Vinte centavos, por favor – suplicava, e em seu claro olhar ia morrendo pouco a pouco a sobrante rebeldia, como a das árvores sedentas de uma viração soprada do rio, de nuvens transeuntes de alento e sombra, da saudade da aragem das noites em que já não mais se consumiria de amor.

Bebendo estrelas

“Estou bebendo estrelas”. Foi assim que o fradinho Don Pérignon se expressou há mais de 330 anos ao degustar um champagne pela primeira vez.

Não à toa, desde então, o vinho com borbulhas é uma bebida festiva, alegre e perfeita para celebrar a vida. Seja em festas ou conquistas, o brinde é sempre um ritual. Na virada do ano, então, nem se fala.

É um pouco deste sentimento que trazemos neste penúltimo mês de 2024. A bebida estará presente nas mesas e nas confraternizações desta época do ano.

Pesquisas apontam que 90% da produção brasileira de espumantes é feita no Rio Grande do Sul, o que representa 17 milhões de litros anuais (muita coisa, né?). E com resultado de números tão positivos chegam os reconhecimentos.

Posso afirmar que mensalmente recebo materiais de divulgação de diversas vinícolas apresentando seus rótulos condecorados em competições conceituadas mundo afora.

Que as próximas semanas sejam de taças cheias e muitos brindes.

A linda Jéssika Beirão e o marido, Igor Guerra, da Prime Motos, estão curtindo Paris e a Europa nesta temporada defrio. Eles ainda passarão por Londres e Alemanha. Jéssika é filha do maranhense Edilson Ferreira, o ‘maquiador das estrelas’
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DE RELANCE

O ex-presidente José Sarney é cumprimentado pelo ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal
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Sarney e Dino na AML

O poeta Salgado Maranhão tomou posse na Academia Maranhense de Letras (AML). Ele assumiu a Cadeira no 7, que tem como patrono Gentil Homem de Almeida Braga e foi ocupada até outubro do ano passado pelo jornalista e escritor Antônio Carlos Lima, o Pipoca. Na solenidade, chamou atenção a reverência do ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), ao ex-presidente José Sarney (MDB). Durante o evento, o ex-governador ficou entre o emedebista, o desembargador Lourival Serejo, do TJMA, e o deputado estadual Roberto Costa (MDB), prefeito eleito de Bacabal.

Maioria vem da caserna

Poucas vezes na história do país tantos servidores das Forças Armadas foram investigados por crimes que atentam contra a pátria. Dos 37 indiciados pela Polícia Federal (PF) por preparar golpe de Estado entre 2022 e 2023, 25 são militares (da ativa ou da reserva). Desses, 24 são oriundos do Exército, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro e seus ex-ministros da Defesa Walter Braga Netto e Paulo César Nogueira de Oliveira.

Também é apontado como conspirador antidemocrático o almirante Almir Garnier dos Santos, ex-comandante da Marinha. Eles são responsabilizados por abolição violenta do Estado democrático de direito, golpe de Estado e organização criminosa.

Maioria vem da caserna...2

Integrantes das Forças Armadas estariam bastante incomodados com essa presença de seus pares entre os indiciados. Acreditam que a imagem dos militares sai bastante arranhada do episódio. Não negam que a maioria da corporação tenha apoiado Bolsonaro enquanto presidente, mas detestam a ideia de serem confundidos com golpistas.

Entre o endosso a um candidato e a tentativa de derrubar um governo eleito vai um longo caminho, ao qual a cúpula da caserna não aderiu – tanto que o golpe não se concretizou.

Ressalva feita, é preciso reconhecer que raras vezes no país tantos integrantes das Forças Armadas foram investigados por um mesmo motivo.

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Um desses casos aconteceu em 1964, quando um golpe derrubou o presidente João Goulart e instaurou uma ditadura militar que durou 21 anos. Nesse meio tempo, 6,5 mil militares considerados “subversivos” por terem simpatia pelo presidente deposto ou por exercerem atividades consideradas comunistas foram punidos com expurgos, prisões, tortura ou cassações.

Em 1935, também houve grande expurgo nas Forças Armadas. Militares comandados pelo capitão gaúcho Luís Carlos Prestes, comunista, se revoltaram em diversos quartéis do Nordeste e Sudeste. A rebelião foi sufocada e o governo de Getúlio Vargas montou um Tribunal de Segurança Nacional, destinado a julgar os implicados na revolta. Foram sentenciadas à prisão ou ao expurgo 1.420 pessoas, em sua maioria, militares.

Em tempos de paz, essa onda de indiciamentos por tentativa de golpe de Estado deflagrada pela PF é provavelmente a maior. E com um grande diferencial: o calibre dos indiciados. Dos atuais, seis são generais e um, almirante.

Algo não visto nos outros episódios históricos.

Sobre o aumento do ICMS no Maranhão

A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Maranhão (Fecomércio-MA), juntamente com os 17 sindicatos empresariais filiados, avalia com preocupação a aprovação do Projeto de Lei 477/2024 pela Assembleia Legislativa, em sessão realizada nesta quinta-feira (21).

Tal decisão, que aumenta a alíquota de ICMS de 22% para 23%, foi conduzida de forma apressada e sem qualquer debate técnico com a sociedade civil ou a classe empresarial.

Apesar da mobilização do setor empresarial, que enfrentou dificuldades para acessar o Plenário, o projeto foi apreciado em regime de urgência após requerimento do deputado Roberto Costa e aprovado em votação simbólica durante sessão extraordinária, sem que considerasse os reflexos econômicos da medida.

Em tempo, destacamos a atuação dos nove deputados estaduais que se manifestaram contrários à matéria, demonstrando sensibilidade às demandas do setor produtivo e defendendo a necessidade de mais diálogo antes de decisões que afetam a economia do estado.

Reafirmamos que medidas como essa, que aumentam a carga tributária, precisam ser discutidas de forma ampla e transparente, com a participação de todos os setores da sociedade, a fim de garantir um equilíbrio entre arrecadação e crescimento econômico.

Por fim, a Fecomércio-MA e os sindicatos empresariais ressaltam seu compromisso de continuar colaborando com o Governo do Estado e a Assembleia Legislativa, buscando soluções que promovam um ambiente de negócios mais competitivo, atraiam novos investimentos e fortaleçam o empreendedorismo local.

A odontóloga Dhyesse Holanda e o investigador de polícia e influenciador digital Paulo Roberto em Atins (MA), onde se hospedaram no Villa Pantai Atins Boutique Hotel, recém-inaugurado naquela região conectada aos Lençóis Maranhenses 
A odontóloga Dhyesse Holanda e o investigador de polícia e influenciador digital Paulo Roberto em Atins (MA), onde se hospedaram no Villa Pantai Atins Boutique Hotel, recém-inaugurado naquela região conectada aos Lençóis Maranhenses 

Mobiliza SLZ

Reconhecida como Capital Nacional do Reggae, São Luís ostentou esse título de forma especial nos últimos dias. Durante a quarta edição do Mobiliza SLZ, movimento que fortalece negócios da economia criativa na capital maranhense até este domingo (24), o reggae protagonizou atividades que foram desde passeios turísticos a pé ou de barco, que passaram por lugares cheios de história, até oficinas que ensinaram o jeito maranhense de dançar o gênero musical da Jamaica.

Mobiliza SLZ 2

A batida lenta e marcada do reggae embalou o "Reggae Cruise", passeio de barco pelo entorno do Centro Histórico, Barragem do Bacanga e Espigão, permitindo observar a cidade e vivenciar o reggae em uma experiência singular e memorável. Já o "Roteiro Reggae GDAM", realizado pelo Grupo de Dança Afro Malungos (GDAM), compartilhou histórias, particularidades e curiosidades sobre o desenvolvimento do reggae na cidade em percurso a pé pelas ruas do Centro Histórico de São Luís e estimulou os participantes a dançarem, visando contribuir para dinamizar a cultura reggae no local. 

Para escrever na pedra:

“O homem é o que ele acredita”. De Anton Tchecov, dramaturgo.

TRIVIAL VARIADO

Em entrevista ao programa Ponto Final, da Rádio Mirante News FM (104,1), o vereador eleito de São Luís Dr. Joel (PSD) afirmou que a área da saúde será uma das prioridades principais para a capital maranhense.

Durante entrevista também à Rádio Mirante News FM (104,1) esta semana, no programa Ponto Final, a presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão (Alema) afirmou que não esperava ser reeleita para o cargo no órgão após dois empates em 21 votos e a vitória veio pelo critério da idade.

No assunto: Iracema Vale deixou claro que a votação da Mesa Diretora da ALEMA, para ela, não foi uma resposta ao governo Brandão. O que estava sendo votado não era o comportamento do governo com A, B ou C, o que estava sendo votado era a aprovação da minha gestão ou não. Existem outras especulações, essa é uma, mas a base do governo está firme e recomposta, a votação de ontem foi uma prova disso”, afirmou.

As autoridades da Islândia precisaram acionar a polícia para evitar que turistas se aproximassem da lava expelida de uma erupção vulcânica que está em andamento desde a noite de quarta-feira (20). 

Em tempo: o vulcão fica na península de Reykjanes, a cerca de 30 km da capital da Islândia, e entrou em erupção pela décima vez nos últimos três anos. O fenômeno acontece por meio de fissuras no solo.
 




 

 

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