IMPERATRIZ - Com o tema “Autismo não se cura, se compreende” foi realizada esta semana na cidade, uma palestra sobre como identificar e tratar o Transtorno do Espectro Autista, TEA. O encontro teve como objetivo mostrar as principais características da patologia e como funciona a metodologia de tratamento.
Já as palestras trataram sobre uso de medicação, técnicas e protocolos de identificação do autismo. Segundo o neuropediatra, o diagnóstico tardio ainda é o principal empecilho. “Atendemos uma família que foi me agradecer por ter conseguido conviver melhor com o filho, após iniciar o tratamento, pois o diagnóstico só chegou depois de anos”, afirmou Saide.
Para ter acesso ao serviço na rede pública, a comunidade deve procurar o CAPS/IJ, que oferece tratamento com psiquiatra, psicóloga, assistente social, pedagogo, fonoaudiólogo, terapeuta ocupacional, educador físico, nutricionista, enfermeiro, técnico em enfermagem, cuidador social, oficineira e instrutores de teatro e música.
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