SÃO PAULO - O governo dos Estados Unidos rejeitou o requerimento de José Maria Marin, ex-presidente da CBF preso em Nova York. O dirigente encontra dificuldades para quitar a fiança acordada com a Justiça do país para ter o privilégio de cumprir a pena em seu apartamento na 5ª Avenida. Por meio de uma carta, Marin teve seu pedido de crédito negado, já que o banco que disponibilizou o documento era brasileiro, diz a reportagem publicada pelo O Estado de S. Paulo.
Os procuradores norte-americanos não deverão ceder uma nova data para que José Maria Marin possa depositar o montante que falta da quantia negociada com a justiça. Coube aos advogados do cartola apelarem ao juiz Raymond Dearie, que responde pelo caso. Eles acreditam na concessão de uma nova data para o depósito.
O acordo entre Marin e a justiça americana gira em torno de R$ 57 milhões. Preso na Suíça, o ex-presidente da CBF topo desembolsar toda essa fortuna para poder responder ao processo em seu apartamento, na Trump Tower, um dos mais luxuosos de Nova York, onde Cristiano Ronaldo também possui um imóvel.
Os advogados da vítima alegam que seu cliente enfrenta dificuldades para pagar os 2 milhões de dólares que faltam para quitar a fiança. A data do depósito final já foi adiada uma série de vezes e agora José Maria Marin se vê sem saída. O governo rejeitou a carta de crédito por ser concebida por uma empresa não americana. Os advogados deixaram com Raymond Dearie alguns documentos para que possam ser analisados e que Marin cumpra todas as pendências financeiras acordadas.
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