Futebol

Ponte Preta faz 3 a 0 contra Cuiabá e fica mais perto do G4

Com o resultado, a Ponte subiu na tabela e tomou o lugar do próprio Cuiabá e no momento fica a dois pontos do G4.

Imirante.com, com informações de assessoria

Atualizada em 27/03/2022 às 11h11
(Ponte Preta)

Com três gols no primeiro tempo (dois do atacante Vico e um de cabeça do zagueiro Reginaldo), a Ponte goleou o Cuiabá na tarde deste sábado (28) diante da torcida alvinegra no Majestoso. Destaque na partida para os jogadores canhoteiros, já que dois gols foram marcados por Vico, que chuta com a esquerda, e as assistências para todos também saíram dos pés de dois atletas canhotos: Renato Cajá , Lucas Mineiro e Gerson Magrão.

Com o resultado, a Ponte subiu na tabela e tomou o lugar do próprio Cuiabá (que tem um jogo a menos), com 35 pontos, e no momento fica a dois pontos do G4. A Macaca volta a campo às 11 horas do próximo sábado, dia 5 de outubro, contra o Botafogo-SP em Ribeirão Preto.

O jogo

A Macaca começou em ritmo quente e criou a primeira chance já antes do minuto inicial. Renato Cajá passou para Edson, que levantou para Roger e o atacante se esticou todo e por pouco não marcou de cabeça. Aos dois, Vico recebeu de costas para a marcação e fez bom passe para Lucas Mineiro, mas a defesa adversária cortou para escanteio.

Aos quatro, Vico abriu o placar com um golaço: o atacante recebeu a bola no meio-campo de Lucas Mineiro, saiu em velocidade ultrapassando um marcador e deu uma bomba que passou no meio de três adversários. O goleiro oponente ainda tocou na bola, mas não conseguiu segurar o canhão: Ponte 1 x 0 Cuiabá.

Aos oito, Trevisan passou para Cajá, que levantou para a área, mas o arqueiro adversário pegou. Aos 12, Cajá dominou na entrada da área e levantou para Roger, mas a zaga cortou. Aos 16, Cajá passou para Vico, que tentou novo passe e a bola voltou para o camisa 10 chitar colocado, levando perigo ao gol do Cuiabá.

Aos 22, um lance curioso. Cajá cobrou escanteio lebvantando na área e Paulinho cortou na primeira trave. Na segunda cobrança, um “replay”: Cajá levantou de novo na área e Paulinho cortou de novo no primeiro pau. Aos 26, Magrão sofreu falta no meio-campo e Renato Cajá cobrou como só ele sabe. Com maestria, mandou na área certinho na cabeça de Reginaldo, que mandou pro canto direito do gol adversário. Ponte 2 x 0 Cuiabá.

Aos 33, a Ponte ampliou. Lucas Mineiro fez excelente passe para Gerson Magrão, que cruzou na área. A bola sobrou para Roger que, de frente pro gol, chutou forte, mas o goleiro fez uma defesa à queima-roupa nas pernas do camisa 9 que mandou de novo pra dentro e mais uma vez o goleiro defendeu. Porém, Vico vinha logo atrás e desta vez não teve chance pro arqueiro do Cuiabá: Ponte 3 x 0 Cuiabá.

Aos 38, quase Roger deixa o dele. Edson deu belíssimo passe para o camisa 9, que acabou não conseguindo finalizar. Nos minutos seguintes o Cuiabá tentou pressionar, mas acabiu desarmado pela defesa alvinegra em três lances seguidos. Aos 45, no último lance do primeiro tempo, Arnaldo recebeu pelo lado direito e puxou para a perna canhota, mas foi travado na hora de bater.

O segundo tempo começou com o Cuiabá tentando chegar, mas Lucas Mineiro desarmou o adversário. Aos dois, Cajá passou para Roger, mas o camisa 9 foi travado na hora do chute. Aos sete, Cajá deu belo passe para Gerson Magrão, que cruzou na área para Roger se esticar todo e por pouco não mandar para dentro.

Aos dez, Magrão lançou a bola para frente e Vico deu um pique para alcançar e acabou caído na área, pedindo pênalti, mas a arbitragem mandou o jogo seguir. Na sequência, o Cuiabá tentou chegar ao gol, mas mais uma vez a defesa desarmou. Aos 18, Vico matou bola no peito e a arbitragem parou o lance vendo toque de mão. Na sequência, em jogada rápida pelo meio, Cajá passou para Roge, que viu Vico passando e tentou o toque, mas a bola acabou nos pés do adversário.

Aos 24, chance do adversário: Gilmar cabeceou após cruzamento pelo lado direito, mas Ivan defendeu com firmeza. Aos 37, Everton - que entrou no lugar de Vico - levantou dentro da área, mas a defesa cortou de cabeça. Aos 44, por pouco não saiu o quarto gol: em contrataque, Arnaldo chutou de longe e a bola passou lambendo a trave adversária. Sem mais nenhum lance de perigo, o juiz apitou aos 48.

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