RIO DE JANEIRO - A briga generalizada entre torcidas de Vasco e Atlético-PR em Joinville, na última rodada do Campeonato Brasileiro, segue trazendo prejuízo ao time carioca. Além de ser punido com a perda de mando de oito jogos, o Cruz-Maltino foi comunicado na tarde desta segunda-feira da rescisão do contrato de patrocínio com a Nissan.
Segundo a montadora, a confusão em Santa Catarina “é incompatível com os valores e princípios sustentados e defendidos pela empresa em todo mundo”. A parceria entre ela e o clube teve início em julho deste ano e tinha duração prevista de quatro anos. Com a rescisão, o Vasco deixará de receber aproximadamente R$ 21 milhões.
A relação entre o time e a Nissan, no entanto, já estava desgastada. Em novembro, o diretor de marketing da empresa, Murilo Moreno, causou polêmica ao afirmar que um até então hipotético rebaixamento do Vasco à segunda divisão seria “melhor ainda” para a marca, uma vez que a exposição na mídia seria maior. Ele ainda completou exaltando que a montadora seria “o patrocinador do acesso”.
Veja, a seguir, a nota da montadora sobre o rompimento do contrato:
Depois dos recentes atos de inaceitável violência, a Nissan informa que não manterá o contrato de patrocínio junto ao Club de Regatas Vasco da Gama.
A direção da Nissan considera que os referidos atos de violência são incompatíveis com os valores e princípios sustentados e defendidos pela empresa em todo o mundo. O patrocínio havia sido assinado em Julho de 2013, e tinha previsão de duração de quatro anos.
A Nissan reforça seu compromisso com o esporte brasileiro como Patrocinadora Oficial dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio-2016 e apoio a 30 atletas olímpicos e paralímpicos do Brasil.
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