Transporte

Aeroporto de Carolina volta a receber voos comerciais

A linha Carolina-Goiânia também terá escalas em Araguaína, Palmas e Brasília.

Imirante Imperatriz

Atualizada em 27/03/2022 às 11h42
(Divulgação)

CAROLINA – Depois de 39 anos, o Aeroporto de Carolina voltou a operar com voos comerciais. Serão três voos por semana, na segunda, quarta e na sexta-feira. Uma empresa aérea regional vai fazer a linha Carolina-Goiânia com escalas em Araguaína e Palmas no Tocantins, além de Brasília. Uma roto que vai beneficiar, principalmente, o turismo.

Os operadores do turismo no polo da Chapada das Mesas esperam um aumento no número de visitantes com os voos comerciais agora em funcionamento na cidade de Carolina.

Para voltar a funcionar, oficialmente, o aeroporto precisou passar por diversas intervenções e readequações previstas pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e Infraero.

A operação, segundo a administração municipal, vai movimentar a economia local com um fluxo maior de visitantes no setor hoteleiro e visitando os pontos turísticos da região.

“Carolina é conhecida como a cidade das águas e agora começa a chamar a atenção não apenas nacionalmente, mas também internacionalmente. Teremos já no aeroporto amostras de nosso artesanato, informações do município e seu potencial além de material que possa direcionar os visitantes”, destacou o prefeito Ubiratan Jucá.

A pista do aeroporto conta com cerca de 1.800m que foi totalmente periciada por técnicos da empresa Sete Linhas Aéreas, representantes da Infraero e da engenharia do município. As áreas de embarque e desembarque e a estação de passageiros passaram por reforma, contam com rampas de acesso, muro e cerca de contenção.

O aeroporto está localizado em uma região do Estado com economia em crescimento, com destaque para o setor do agronegócio em Balsas e os atrativos turísticos em torno do Parque Nacional da Chapada das Mesas. São mais de 90 cachoeiras, 20 rios perenes uma paisagem de serras e montanhas que encantam os turistas.

A Chapada das Mesas se tornou um parque em 2005, e é uma das mais novas reservas do país. Em seus 160 mil hectares de Cerrado, há florestas de buritizais, cânions, cavernas e cachoeiras, como as de São Romão e da Prata, além de Itapecuru.

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