#ligue180

Temer diz que sociedade não pode tolerar agressões contra as mulheres

“Que este 25 de novembro, Dia Internacional da Não Violência contra a Mulher, nos alerte ainda mais para essa causa que é de cada um de nós”, escreveu.

Imirante.com, com informações da Agência Brasil

Atualizada em 27/03/2022 às 11h15
Presidente Michel Temer disse, em sua conta no Twitter, que a sociedade não pode tolerar agressões contra as mulheres.
Presidente Michel Temer disse, em sua conta no Twitter, que a sociedade não pode tolerar agressões contra as mulheres. (Cesar Itibere / PR)

BRASÍLIA - Por ocasião do Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra as Mulheres, lembrado hoje (25), o presidente Michel Temer disse, em sua conta no Twitter, que a sociedade não pode tolerar agressões contra as mulheres. “Que este 25 de novembro, Dia Internacional da Não Violência contra a Mulher, nos alerte ainda mais para essa causa que é de cada um de nós”, escreveu.

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Em sua postagem na rede social, Temer destacou que os canais de denúncia são fundamentais. “Por esse motivo criei, em 1985, a Delegacia da Mulher, primeiro canal oficial para esse objetivo. Hoje temos também o #ligue180, serviço gratuito e confidencial para denúncias de violência contra a mulher. Vamos eliminar esse mal”, afirmou.

ONU

A secretária-geral adjunta das Nações Unidas e diretora da ONU Mulheres, Phumzile Mlambo-Ngcuka, disse ser “absolutamente inaceitável que a grande maioria dos autores de violência contra mulheres e meninas fique impune”.

“O tema do Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra as Mulheres deste ano é ‘Pinte o Mundo de Laranja: #MeEscuteTambém’. O propósito é honrar e amplificar as vozes das pessoas – da dona de casa, no seu lar, a uma aluna que sofre abuso do seu professor, a uma secretária de escritório, a uma atleta ou de uma estagiária em uma empresa, unindo suas experiências de diferentes lugares e setores em um movimento de solidariedade global”, afirmou, em mensagem.

“É um chamado para ouvir e acreditar nas sobreviventes, colocar fim à cultura de silêncio e que a nossa resposta tenha como foco as sobreviventes. Deve-se deixar de questionar a credibilidade da vítima. Em vez disso, deve-se centrar na prestação de contas do agressor”, acrescentou a diretora.

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