SÃO LUÍS – A degustação de algo saboroso é um dos prazeres do ser humano. Entretanto, esse prazer pode ser interrompido por um distúrbio pouco conhecido: a disfagia. O termo pode não ser muito comum entre as pessoas, mas sua ocorrência é bem mais frequente do que se imagina. Por isso, o dia 20 de março foi escolhido como Dia Nacional de Atenção à Disfagia para chamar atenção da sociedade para a doença.
A disfagia é uma alteração na deglutição, que dificulta a passagem dos alimentos e líquidos pelo trato digestivo (da boca ao estômago). É uma doença que pode surgir em qualquer fase da vida. Comprometendo a deglutição, a doença resulta em desnutrição e desidratação do portador.
O distúrbio é comum em pessoas com doenças neurológicas, a exemplo de Parkinson, que sofreram derrame ou paralisia cerebral; em portadores da Doença de Chagas ou naquelas que ingeriram soda caustica.
Pode ser dividida em dois tipos: disfagia orofaríngea, que se caracteriza pela alteração da fase oral e faríngea da deglutição; e a disfagia esofágica, que ocorre devido à obstrução causada por neoplasias (tumores) do esôfago.
O diagnóstico e o tratamento podem ser feitos por profissionais fonoaudiólogos e otorrinolaringologistas.
A Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia criou uma cartilha que tira as dúvidas frequentes sobre o distúrbio. Leia aqui.
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